O coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança, Pedro Veiga, disse à Lusa que até ao momento os serviços da Administração Pública portuguesa não foram afetados pelo ciberataque que está a decorrer a nível mundial.

“Estamos a acompanhar o assunto, bem como a Polícia Judiciária, que é quem tem a competência para investigar” cibercrimes, adiantou Pedro Veiga.

“Até ao momento, segundo os dados que tenho, não houve problemas relacionados” com o ciberataque “na Administração Pública portuguesa”, afirmou o coordenador, salientando que tal se deve às “boas práticas” e ao facto de hoje haver tolerância de ponto, por ocasião da visita do Papa a Fátima.

Este ataque informático “não tem a ver com a visita do Papa”, garantiu o responsável, salientando que “está a haver um ataque dirigido a empresas e organizações a uma escala mundial”.

Também hoje, fonte oficial da Administração Interna garantiu que a rede nacional de segurança interna está a funcionar na sua normalidade.

“A rede nacional de segurança interna está a funcionar na sua normalidade”, tal como o SIRESP – Rede Nacional de Emergência e Segurança, afirmou a mesma fonte, acrescentando que “até ao momento não há qualquer tipo de problemas”.

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