A F1 vai visitar a Inglaterra no fim-de-semana de 16 de Julho, mais propriamente o circuito de Silverstone, onde se realiza a prova integrada no Campeonato do Mundo de 2017. Porém, e depois dos inúmeros atentados e ameaças terroristas dos últimos tempos no Reino Unido, os responsáveis pela modalidade temem que a corrida, até pelo mediatismo que envolve, se transforme num alvo para os elementos do Estado Islâmico. Todas as medidas estão a ser tomadas para evitar eventuais ataques, sendo a última novidade a atenção dedicada aos drones.

De início, os drones modernos eram a ferramenta ideal para fotógrafos e operadores de vídeo, que a eles recorriam para captar imagens diferentes e espectaculares. Porém, com a massificação destes pequenos e ágeis aparelhos voadores e, sobretudo, com o desenvolvimento de versões mais potentes, capazes de transportar cargas consideráveis, os drones passaram a despertar a atenção de um novo tipo de clientes, substancialmente menos recomendável: os terroristas.

Segundo o The Sun, os organizadores do Grande Prémio britânico, além de reforçarem o policiamento em terra, recorreram igualmente à Drone Defense para policiar o ar, uma empresa especializada que não só garante que estes aparelhos não voam, como os abate caso insistam.

Estes caçadores de drones começam por bloquear o sinal de rádio, que permite aos aparelhos comunicarem com o comando nas mãos do operador, tendo ainda a capacidade de disparar umas redes ou recorrer a aves de rapina para os caçar em voo, caso estes, de alguma forma, consigam evitar os bloqueadores.

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