Valorizar as competências técnicas e pessoais dos colaboradores está entre as grandes prioridades do setor. Os associados da APED (Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição) acreditam na formação contínua e no empowerment do seu maior ativo: as pessoas.
Foram 3 milhões de horas de formação em 2015, o valor mais elevado dos últimos anos. Entre 2011 e 2015 o investimento médio com formação foi de 25 milhões de euros e, no mesmo período, o custo médio por colaborador foi de 257 euros.
“A aposta na formação é decisiva para a atividade das empresas do setor da Distribuição. É notório o empenho do setor em fornecer às suas pessoas mais e melhor qualificação. As ações de formação desenvolvidas pelas empresas vêm fomentar o sentimento de pertença e partilha de objetivos com a empresa e, por outro lado, têm reflexos positivos em termos de produtividade”, sublinha a diretora-geral da APED, Ana Isabel Trigo Morais.
“Os formatos adotados pelas empresas são variados e refletem o seu dinamismo nesta missão de dar maiores competências aos seus colaboradores. São diversos os exemplos: desde formação e-learning à realização de parcerias com entidades externas para garantir o apoio à escolaridade ao nível do 9º e 12º anos, passando por iniciativas de desenvolvimento de talento interno e criação de escolas de formação internas”, acrescenta a responsável.
Conheça outros resultados do estudo da APED, As Nossas Pessoas – Um retrato social da Distribuição
· Tolerância zero para os acidentes de trabalho
· Escolaridade aumenta no setor da distribuição
