Verdadeiro best-seller da marca da oval, o Ford Fiesta prepara já a sua nova geração, a qual deverá chegar ao mercado ainda este ano, mais evoluída, mais abrangente e mais apetecível. No entanto, enquanto o momento do primeiro contacto com os clientes nos concessionários da marca não chega, assinala-se o arranque da produção na fábrica que a Ford possui em Colónia, na Alemanha – confirmação de que, mais cedo do que inclusivamente pensa, o Fiesta estará pronto para ser entregue aos potenciais compradores.

A produção do pequeno utilitário na fábrica alemã resulta de um investimento de 239 milhões de euros, destinado a criar um novo processo de montagem, que vai permitir que um Fiesta saia da linha de montagem, em Colónia, a cada 68 segundos.

Igualmente a justificar o investimento, o facto de o Fiesta ser o modelo da marca da oval mais vendido na Europa, além de um importante representante daquela que é a nova estratégia de produto do fabricante. Materializada numa oferta mais ampla, composta por quatro versões distintas: o desportivo ST-Line, os sofisticados Titanium e Vignale, o pseudo-crossover Active e o topo de gama ST. Embora estes dois últimos devam chegar apenas em 2018.

Quisemos pegar neste icónico pequeno carro adorável, divertido e desportivo no conduzir, e elevá-lo a um novo nível, disponibilizando um maior número de versões, equipadas com tecnologias de vanguarda e equipamentos com que os clientes deste tipo de propostas só começaram a sonhar há poucos anos”, afirma o vice-presidente executivo e presidente da Ford Motor Company para a Europa, Médio Oriente e África, Jim Farley.

O novo Ford será mais comprido e largo que o modelo actualmente em comercialização, com o fabricante a reclamar ainda uma melhoria na qualidade, fruto de uma menor distância na união entre painéis e um habitáculo que, garante a Ford, rivaliza com as melhores propostas neste segmento.

A par destas melhorias, destaque para o reforço dos sistemas de ajuda à condução, como é o caso da assistência em caso de colisão iminente com travagem automática e detecção de peões, assistência activa ao parqueamento também na perpendicular, alerta de tráfego em cruzamentos, cruise control adaptativo, limitador de velocidade ajustável, alerta no ângulo morto e de cansaço do condutor, alerta e ajuda à manutenção na faixa de rodagem, aviso de colisão, e muitos outros.

Já quanto a motores, a estratégia foi no sentido da simplificação da oferta, a qual passou a estar resumida a blocos de três e quatro cilindros. Sendo que mesmo a versão de topo, a ST, será equipada com um três cilindros 1,5 litros turbocomprimido, com sistema de desactivação de um dos cilindros, mas que ainda assim conseguirá oferecer uma potência máxima de 197 cv. Este novo motor é capaz de garantir, por exemplo, acelerações dos 0 aos 100 km/h em 6,7 segundos, com emissões de CO2 de não mais que 114 g/km.

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