Foram avistados destroços do avião militar que desapareceu dos radares na Birmânia com 116 pessoas a bordo. Fontes citadas pelo AirLive afirmam que há entre três e quinze sobreviventes, mas esta informação ainda não foi confirmada pelas autoridades. Os destroços foram encontrados por seis navios do Exército e três aviões da Força Aérea destacadas para fazer buscas no no Mar de Andamão, indicou o AFP.

O avião, que é do modelo militar chinês Shaanxi Y-8, fazia a ligação entre Myeike e Rangum. De acordo com a Channel News Asia, a comunicação com o aparelho foi interrompida quando eram 13h35 em Mianmar, menos cinco horas e meia em Lisboa, quando o avião estava a 20 milhas de oeste de Dawei, no Mar de Andamão. O aparelho partiu de Myeike às 13h06 locais. Na altura em que desapareceu estava a 5.486 metros de altitude.

Entre as pessoas a bordo do avião estavam 105 passageiros e 11 tripulantes. Fonte não identificada do exército afirmou que a maior parte dos passageiros eram familiares de militares destacados na região costeira da Birmânia. Pode haver crianças entre os desaparecidos. À AFP, a mesma fonte diz que o acidente deve ter sido provocado por uma falha técnica, já que as condições meteorológicas estavam favoráveis ao voo.

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