Denominado Boreas, é o mais jovem projecto automóvel concebido e desenvolvido em Espanha, sinónimo de um superdesportivo que se assume como rival de modelos mais estatutários, como o Ferrari LaFerrari ou o McLaren P1. Graças, desde logo, a um inovador sistema de propulsão híbrida que, garante o fabricante, consegue oferecer 1.000 cv de potência. Será?

Nascido e fabricado em Santa Pola, na região de Alicante, e dono de linhas fortemente desportivas e insinuantes, o Boreas – que vai buscar o seu nome ao deus grego responsável pelos ventos do Norte – distingue-se por uma frente afilada e ópticas vanguardistas, pára-lamas pronunciados e um pronunciado flanco na lateral. A que se juntam depois as personalizadas luzes traseiras, duas saídas de escape hexagonais e um tejadilho a terminar numa asa retráctil. Tudo isto envolto por um forte azul escolhido como cor exterior, pontuado aqui e ali com pormenores em verde lima, que procuram anunciar a condição de superdesportivo híbrido.

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No que diz respeito aos aspectos técnicos, o segredo parece ser, também neste caso, a alma do negócio. Com os criadores do Boreas a revelarem apenas que o modelo, que se apresentará em versão de corrida nas 24 Horas de Le Mans, contará com um sistema de propulsão híbrido, capaz de debitar 1.000 cv de potência. E nada mais que isso!

Deverão ser produzidas 12 unidades deste superdesportivo espanhol, número que procura também homenagear aos 12 descendentes que Boreas, o mitológico deus grego, terá tido…

Já a data de lançamento no mercado, ou até mesmo o preço por que será comercializado, continuam nos segredos dos deuses…

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