O presidente norte-americano irá fazer uma visita oficial a Paris, em França, no próximo dia 14 de julho, de acordo com informação divulgada pela Casa Branca e avançada pela CNN. Trump aceitou o convite do presidente francês Emmanuel Macron, esta quarta-feira, um dia depois de ser feito.

A visita de Donald Trump irá coincidir com o Dia da Bastilha, o feriado nacional francês que celebra a Tomada da Bastilha que aconteceu durante a Revolução Francesa.

Para marcar a ocasião, os soldados americanos irão participar no desfile ao lado dos seus irmãos franceses de armas”, revela um comunicado emitido pelo Palácio do Eliseu, residência oficial do presidente francês.

O presidente dos Estados Unidos vai marcar presença nas cerimónias que irão decorrer na capital francesa, que esta ano marcam o 100º aniversário da entrada do Estados Unidos na Primeira Guerra Mundial. A primeira-dama norte-americana, Melania Trump, deverá acompanhar o seu marido durante a visita, confirma a Casa Branc.

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Para além das cerimónias, os presidentes de ambos os países vão também reunir-se para falar debater economia e terrorismo. Com a visita, Trump quer “reafirmar as fortes ligações de amizade com a França”.

Os dois líderes irão continuar a desenvolver uma forte cooperação contra o terrorismo e uma parceria económica entre os dois países, e irão discutir muitas outras questões de interesse mútuo”, pode ainda ler-se no comunicado da Casa Branca.

A visita do presidente norte-americano também coincide com o dia que marca um ano desde o atentado terrorista que aconteceu em Nice, no sul de França, que fez 84 vítima mortais e mais de 200 ferido. Neste mesmo dia, Emmanuel Macron tem marcada uma viagem a Nice mas não e sabe se Trump o irá acompanhar.

Donald Trump tem outra visita oficial agendada na semana anterior. Entre os dias 5 a 8 de julho, o presidente norte-americana irá visitar a Polónia e a Alemanha. Ainda é incerta a viagem ao Reino Unido. No passado dia 11 de junho, Donald Trump terá ligado a Theresa May para a informar que preferia não fazer a viagem porque temia que houvesse grandes manifestações. O convite foi feito pela primeira-ministra britânica e aceite por Trump depois da visita oficial de May ao Estados Unidos nos finai de janeiro.

Visita de Donald Trump ao Reino Unido em risco