Como o ano fiscal no Japão termina apenas em Março, só agora algumas das suas maiores empresas divulgam os resultados definitivos respeitantes ao seu último exercício. No caso da Nissan, a oportunidade serviu, por exemplo, para saber quanto pagou a marca japonesa ao seu presidente – que foi, também, o seu CEO até final de Março, altura em que cedeu o lugar a Hiroto Saikawa (mas mantendo a presidência), alegadamente para concentrar maiores atenções na Mitsubishi, adquirida pela Nissan no ano passado.

Segundo avança a agência Reuters, Carlos Ghosn recebeu pelas funções desempenhadas na Nissan 8,6 milhões de euros entre Março de 2016 e Março último, ou seja, mais 2,5% do que no ano anterior.

Mas não se ficam por aqui os ganhos do gestor, que é também presidente e CEO da Aliança Renault-Nissan, e da própria Renault, e chairman da Mitsubishi, tendo recebido da marca francesa 6,2 milhões de euros em 2016.

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