A Guiné-Bissau vai candidatar-se para acolher o V Congresso Internacional da Educação Ambiental da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) prevista para 2019, disse esta segunda-feira aos jornalistas Mário Diassami, deputado guineense.

Mário Diassami que é também presidente da comissão especializada permanente da Assembleia Nacional Popular da Guiné Bissau e presidente da rede dos parlamentares para as questões ambientais e desenvolvimento durável, vai apresentar a candidatura do país neste IV congresso, cujos trabalhos começaram esta segunda-feira na cidade de Santo António, na ilha do Príncipe.

Estamos aqui igualmente para apresentar a candidatura da Guiné-Bissau para acolher o V congresso, na pátria Amílcar Cabral dos combatentes e pretendemos acolher pelo menos 250 pessoas nas nossas belas ilhas, sobretudo na ilha de Bubaque, no arquipélago dos Bijagós”, disse o deputado.

A Guiné-Bissau participa neste IV congresso com 14 delegados e Mário Diassami defende a união de esforços dos países membros da CPLP para a preservação dos recursos naturais.

Sendo o Príncipe já uma reserva da biosfera, na Guiné-Bissau, nós temos a reserva da biosfera do Bolama, Bijagós que é património mundial o que quer dizer que nós devemos conquistar e levar os nossos países a ocupar alguns lugares cimeiros, partindo desses desafios, desse compromisso de preservar a natureza, preservar os nossos recursos”, disse.

Fonte da organização do evento disse a Lusa que sobre a mesa “estão outras duas propostas para acolher o próximo congresso”, sem, no entanto, avançar os nomes dos países.

Segundo a mesma fonte as propostas vão ser analisadas no dia 19, sendo que “no dia 20 já se saberá que país vai acolher o V congresso da Educação Ambiental da CPLP”.

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