O secretário-geral do PCP valorizou esta sexta-feira os avanços no Orçamento do Estado para 2018, mas insistiu que é preciso ir mais longe porque os comunistas não se podem iludir ou deixar anestesiar porque permanecem problemas de fundo.

“Novos avanços, como o do mínimo de existência, reiteradamente colocado pelo PCP, que o Governo veio agora admitir no sentido de repor a proteção fiscal dos salários e pensões de mais baixo valor. É um passo, inseparável da persistência do PCP, que defendemos e insistimos que vá mais longe”, disse Jerónimo de Sousa no discurso de abertura da Festa do Avante!, a rentrée política do PCP.

O líder comunista foi perentório ao afirmar que o partido valoriza “esses avanços” nas propostas do Orçamento do Estado para 2018, mas deixou o aviso: “não nos podemos iludir ou deixar anestesiar, tendo em conta problemas de fundo que permanecem e não foram superados”.

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