Histórico de atualizações
  • Irma enfraquece e passa a categoria 1

    O Irma está a enfraquecer, tendo já passado a furacão de categoria 1. Ainda assim, a sua passagem pela Flórida continua a causar vários estragos, com as vagas oceânicas a invadirem as zonas costeiras – as inundações são, por isso, a maior preocupação nas zonas atingidas.

    Este liveblog fica por aqui, mas continuamos a acompanhar a rota do furacão, o seu impacto e a situação dos habitantes, incluindo as comunidades portuguesas, atingidos pela passagem do Irma. Até já.

  • Pentágono mobiliza 7.400 efetivos para situações de emergência

    O Pentágono anunciou no domingo que mantém mobilizados mais de 7.400 efetivos, incluindo soldados no serviço ativo, na reserva e a Guarda Nacional para enfrentar situações de emergência na passagem do furacão Irma.

    Segundo um comunicado do Departamento de Defesa, a mobilização nas Ilhas Virgens, Porto Rico e no território continental dos EUA, em particular na Florida, também inclui civis do Corpo de Engenheiros que, à semelhança dos restantes efetivos, estão a fornecer apoio às agências estatais.

    Após a sua passagem pela região das Caraíbas, onde provocou cerca de 30, o Irma atingiu hoje a região da Florida com ventos de mais de 200 quilómetros por hora, provocando uma “crise humanitária”, segundo assegurou Martin Senterfitt, responsável pelas Emergências do condado de Monroe.

    O vice-presidente dos EUA Mike Pence, visitou no domingo a sede da Agência federal de gestão de emergências (FEMA), em Washington, onde referiu que “os ventos ainda são demasiado fortes para poder deslocar missões de resgate”.

    Para além do pessoal mobilizado, o Pentágono também mantém “preparados” mais de 140 aviões, 650 camiões e 150 barcos destinados a “apoiar os esforços de resposta e caso seja necessário”, acrescentou Pence.

    O furacão Irma, que alcançou terra na costa oeste da Florida no domingo à tarde, baixou para categoria 2, numa escala de cinco, anunciou o centro americano de furacões.

    O furacão já causou três mortos no estado da Florida, depois de ter deixado um rasto de destruição e de ter provocado cerca de 30 mortes, na sua passagem pelo Caribe.

    Lusa

  • Aeroporto de Miami com estragos significativos

    Emilio Gonzalez, diretor do Aeroporto Internacional de Miami, publicou um tweet a dizer que aquela infraestrutura sofre danos “significativos” causados pela água. O aeroporto estará fechado na segunda-feira, mas começará a operar na terça-feira embora de forma limitada.

  • Esta imagem da NASA mostra a evolução do furacão Irma nos últimos dez dias.

  • Alerta de tornado perto do aeroporto de Orlando

    O serviço nacional de meteorologia em Melbourne emitiu um alerta de tornado para a zona sudoeste do condado Orange, perto do aeroporto internacional de Orlando.

  • Fortes chuvas e inundações nos próximos dias

    O serviço nacional de meteorologia estima que o furacão Irma provoque fortes chuvas e inundações no estado da Florida, nos próximos dias.

  • Trump aprova "estado de calamidade" na Florida

    O presidente norte-americano, Donald Trump, aprovou a declaração de “estado de calamidade” que o governo da Florida tinha pedido. Isto quer dizer que a Florida vai poder contar com apoio financeiro do estado para reparações e abrigos temporários nos condados afetados pelo furacão Irma.

  • Furacão Irma desce para categoria 2. Ventos atingem 177 km/h

    A CNN avança que o nível do furacão Irma desceu de 3 para 2, com ventos a atingir 177 quilómetros por hora. À medida que o olho do furacão se move para Norte, o vento muda de direção e forma uma tempestade tipo tsunami, vinda do mar. Há mais de 2,3 milhões de edifícios sem energia na Florida.

  • Vento chegou a atingir 228 km/h em Naples

    No aeroporto municipal de Naples, na Florida, as rajadas de vento atingiram 228,5 quilómetros por hora.

  • Caos em Miami, com milhares de pessoas sem luz e ruas inundadas

    As chuvas intensas e as rajadas de vento poderosas do furacão Irma deixaram Miami, no estado norte-americano da Florida, numa situação caótica, com milhares de pessoas sem eletricidade, ruas inundadas e árvores caídas.

    Várias ruas de Miami Beach, Brickell e Downtown são incapazes de drenar a chuva que cai com intensidade desde sexta-feira à tarde, numa cidade que, todavia, respira de alívio por já não estar na trajetória do olho do furacão, como inicialmente estimaram os serviços meteorológicos.

    O impacto do Irma, que baixou para a categoria 3 — a terceira mais grave –, é tal que, apesar dos 200 quilómetros que separam Miami do olho do furacão, a água chega à altura da cintura em algumas zonas do sétimo condado mais populoso do país, com mais de 2,6 milhões de habitantes.

    O outro perigo é o aumento do nível do mar, que entrou em algumas zonas da cidade e podem ver-se alguns barcos, normalmente ancorados nas marinas desportivas, a navegar sem rumo nas ruas. Em Coral Gables, a força do vento fez cair muitas árvores, muitas delas centenárias. O furacão tocou terra esta madrugada em Cayos, no extremo sul do estado, como categoria 4 e ventos de 215 quilómetros/hora, com rajadas ainda superiores.

    Também caíram pelo menos vinte grandes guindastes utilizados na construção de torres de apartamentos e escritórios do centro de Miami. A cidade, bem como grande parte do estado, encontra-se sob alertas de tornados perigosos, que já começaram a ocorrer na sexta-feira à tarde no sul da Florida.

    Na Florida, mais de 2,1 milhões de pessoas estão sem eletricidade e a companhia estatal já avisou que serão necessárias semanas, e não apenas dias, para restabelecer a luz, apesar do reforço das equipas, que contam com mão-de-obra de outros estados, incluindo distantes, como a Califórnia ou Massachussetts.

    Neste estado, o furacão já causou três mortes, mas deixou um rasto de destruição e provocou pelo menos 30 mortes ao passar pelo Caribe. O furacão baixou, entretanto, para a categoria 3, mas permanece “extremamente violento”, segundo os serviços meteorológicos norte-americanos.

    Lusa

  • Portugal garante regresso de 42 emigrantes de ilhas das Caraíbas

    O Estado português vai garantir o regresso ao país de 42 portugueses residentes nas ilhas de Saint-Barthélemy, Saint-Martin e Guadalupe, nas Caraíbas, atingidas pelo furacão Irma, anunciou à agência Lusa o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

    José Luís Carneiro adiantou que o Estado português vai fretar uma embarcação para transportar 28 portugueses residentes em Saint-Barthélemy e outros dois em Saint-Martin, em direção à ilha de Guadalupe, onde existe um aeroporto internacional em condições de operar, já que as infraestruturas de mobilidade e comunicações nas outras duas ilhas ficaram destruídas.

    “São essencialmente familiares, mulheres e filhos, de portugueses que trabalham nestas ilhas, e que, na sua maioria, querem ficar” ali, referiu o governante com a tutela dos emigrantes.

    O Governo português vai enviar para Guadalupe um avião militar C-130 para trazer este grupo para Portugal. Em Guadalupe, há mais 12 portugueses que sairão num avião francês, com destino a Paris, ainda hoje à noite, se as condições meteorológicas o permitirem.

    Na capital francesa, os serviços consulares “tratarão de garantir o apoio” para assegurar o resto da viagem até Portugal, assumindo, “se for necessário”, as despesas com alojamento, refeições e transporte.

    Lusa

  • Derrocada de terra em Marco Island

    O olho do furacão Irma provocou mais uma derrocada de terra na Florida, desta vez em Marco Island, com o vento a atingir 209 quilómetros por hora.

  • Furacão em Marco Island. Ventos a 209 km/h

    O olho do furacão Irma já chegou a Marco Island, com ventos a atingir 209 quilómetros por hora, adiantou o serviço de meteorologia norte-americano. Os níveis da água vão começar a subir rapidamente na ilha e em Naples, depois da passagem do olho do furacão. O alerta continua a ser o mesmo: “Afastem-se da água”.

  • Caiu mais uma grua num edifício em construção, em Miami.

  • Intensidade três mas "extremamente violento"

    O furacão Irma, que está a atingir a Florida, nos Estados Unidos da América, baixou de intensidade para a categoria 3, mas permanece “extremamente violento”, anunciaram hoje os serviços de meteorologia norte-americanos.

    Segundo o Centro de Furacões dos Estados Unidos, o Irma está agora classificado como uma tempestade de categoria 3, a terceira mais grave.

    Os ventos reduziram de 209 quilómetros/hora para 193 quilómetros/hora.

    No entanto, o centro alertou que o Irma vai manter-se forte, à medida que se desloca para norte.

    Às 19:00 de Lisboa, o furacão encontrava-se a 55 quilómetros a sul de Naples, na costa oeste da Florida, e viajava a 19 quilómetros/hora, segundo o centro, que alertou para a possibilidade de tempestade no mar em Naples e Marco Island, com inundações de 3,5 a 5 metros, recomendando à população para se afastar da água.

    Na Florida, o Irma já fez três mortos hoje depois de ter deixado um rasto de destruição e pelo menos 27 mortos nas Caraíbas.

    No centro de Miami, os ventos fortes derrubaram uma grua, que caiu sobre um edifício em construção, sem que haja registo de feridos, de acordo com um responsável local citado pelo jornal The Washington Post.

    Lusa

  • Na terça-feira, o presidente francês Emmanuel Macron vai até à ilha de Saint Martin, nas Caraíbas, segundo a Associated Presse. O furacão Irene matou pleo menos oito pessoas em Saint Martin, dizem as autoridades francesas. Cerca de 95% dos edifícios que estão na zona da ilha que é governada por França foram destruídos. Já foram enviados mais de 1.100 militares e profissionais de saúde para a ilha.

  • Mais de 1,69 milhões de edifícios sem energia

    A Florida Power and Light, uma das principais fornecedoras de eletricidade da Florida, comunicou que já havia 1,69 milhões de edifícios sem energia em 31 condados do estado. Destes, mas de 750 mil estão na zona de Miami-Dade.

  • A intensidade do furacão está a acentuar-se. Neste vídeo, a CNN dá-nos uma ideia daquilo que se estava a viver em Miami há umas horas.

  • Alerta urgente para sudoeste da Florida: "Afastem-se da água"

    O Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos da América fez um alerta urgente por causa do rápido aumento do nível da água na costa sudoeste.”Afastem-se da água”, diz o comunicado. “Espera-se uma tempestade que vos coloca em perigo de vida nesta área”.

  • Mike Pence: "Tempestade é de proporções épicas"

    O vice-presidente norte-americano Mike Pence disse este domingo que a tempestade causada pelo furacão Irma era “de proporções épicas” e garantiu que o presidente Donald Trump tem estado a acompanhar a evolução do furacão. “Isto continua a ser uma tempestade muito perigosa”, disse. “Temos de nos manter vigilantes.”

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