A pensão de Ricardo Salgado foi cortada em um quarto (25%) pela entidade gestora do fundo de pensões do Novo Banco. O Correio da Manhã conta este sábado que o antigo presidente do Banco Espírito Santo (BES) recebia 52.437 euros e passou a receber 39.162 euros.

Os cortes nas pensões dos ex-administradores do banco oscilam entre 24% e os 86%, mas Ricardo Salgado e José Manuel Espírito Santo conseguira evitar uma redução mais significativa porque a maior fatia da sua pensão estava salvaguardada num complemento de reforma. Pelo contrário, administradores que contavam apenas com o plano de pensões da comissão executiva, como José Maria Ricciardi e Amílcar Morais Pires, sofreram cortes mais significativos. Os novos valores das pensões, já reduzidas, reportam-se a maio deste ano.

O Correio da Manhã cita a ação judicial que foi colocada pelo fundo de pensões do Novo Banco, antigo BES, contra 18 antigos administradores do banco. A resolução do BES, aplicada em agosto de 2014, determinou o congelamento das contas e outro património dos gestores que estava no banco.

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