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Breaking Bad. A pizza de Heisenberg continua a criar problemas

Este artigo tem mais de 5 anos

Fãs da série televisiva são a pior dor de cabeça dos moradores da casa onde vivia a família de Walter White. Todas as semanas, os donos sobem ao telhado da casa para limpar as pizzas. Sim, pizzas.

É uma das cenas míticas da série. Quem assistiu, não esquece. Os fãs, claramente, não esqueceram e fazem questão de recriar aqueles escassos segundos em que Walter White — o professor de Química transformado em produtor de sucesso de metanfetaminas — lança uma pizza inteira para o telhado da própria casa. O problema é que ali vive gente. E já não acham muita piada à situação.

Os White da série deram lugar aos Quintana. São eles a família que agora vive na casa em que Walter, Skyler e Walter Jr. passaram as cinco temporadas da série. Era lá que Eisenberg (a versão produtor de droga do antigo professor do ensino secundário) guardava quilos e quilos da metanfetamina que produzia e milhares e milhares de dólares que a venda da droga lhe rendia.

Ora, a dor de cabeça dos Quintana tem outra razão de ser. É que, numa das cenas da terceira temporada da série, Walter chega a casa com uma pizza nos braços. Bate à porta, Skyler abre mas o diálogo é tenso. Compreende-se: a mulher tinha acabado de descobrir a faceta do marido. Fecha-lhe a porta na cara e — agora sim –, antes de entrar no carro, estacionado frente à garagem, Walter tem um acesso de raiva e atira a pizza ao ar. A refeição acaba, intacta, no telhado.

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É esse momento que os fãs da série teimam em recriar. E os Quintana já estão a ficar saturados da brincadeira. Ali em frente passam, diariamente, caravanas com fãs em excursão pelos locais míticos da série. “Chegam a pedir-nos para fechar a porta da garagem ou para sairmos da frente para poderem tirar uma boa foto”, diz Joanne Quintana, citada pelo El Mundo. Ela é a filha da dona da casa. “Até nos roubam pedras da entrada como recordação. Se querem pedras, vão buscá-las ao deserto, que são grátis”, atira.

A cena repete-se com tanta frequência que a família teve de adotar uma solução drástica: construiram um muro metálico de quase dois metros para evitar aproximações e, sobretudo, para acabar com as viagens consecutivas ao telhado da garagem.

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