Apesar de não haver ainda arguidos no processo, que continua em investigação, dois dias após o reaparecimento na Chamusca das armas roubadas no passado dia 29 de junho em Tancos, já haverá dois militares identificados e que terão estado envolvidos no crime. Ambos são militares e estariam sob a vigilância das autoridades desde que o assalto foi conhecido, noticia a edição deste sábado do jornal Sol.

Um dos militares em questão prestará serviço no Regimento de Engenharia 1, unidade que é uma das três responsáveis pelo patrulhamento e vigilância do Paiol Nacional de Tancos, pelo que teria “um conhecimento profundo do funcionamento e das fragilidades do local”, avança o mesmo jornal.

De acordo com o Sol, por identificar estarão ainda os mandantes do crime. Terá sido através da ação dos dois militares sob vigilância há quase quatro meses que as armas reapareceram. Assume o Sol, não terão sido encontradas mas devolvidas pelos assaltantes, depois de serem coagidos a isso pelos dois militares.

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