É um coupé, é uma visão, é uma proposta com o carácter vincado que a Mazda tem vindo a emprestar ao design dos seus modelos. Chama-se Vision Coupé e até o nome não é desprovido de explicação: rende homenagem à tradição da marca de Hiroshima na produção de coupés elegantes, como o Mazda R360, o primeiro modelo de passageiros Mazda, ou o Luce Rotary, também conhecido como Mazda R130.

Com uma estética minimalista, fiel ao princípio ‘menos é mais’, o Vision Coupé não é nada dado a exageros. Pelo contrário, é quase frugal. Mas entre o que parece e o que é vai uma grande diferença – se olharmos para as linhas, para a maneira como reagem à luz, tudo parece ter sido pensado para imprimir dinamismo ao modelo. Como se o carro estivesse a andar, mesmo estando parado.

No interior prossegue a mesma lógica de simplicidade, mas perseguindo sempre oferecer, tal como sucede com as linhas exteriores, uma sensação de velocidade. Quanto a nós, olhando para este estudo de design, nem hesitaríamos em dizer algo do género: “É para avançar.” E a si, o que lhe parece?

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