A época era a de 2013/14. O treinador Leonardo Jardim. No ataque havia Montero e, sobretudo, Slimani. O Sporting terminaria em segundo no campeonato, logo atrás do Benfica de… Jesus. Mas a temporada até começou bem.

Após a jornada 12, quando venceu (0-2) o Gil Vicente em Barcelos, o Sporting era líder, tendo dois pontos de vantagem em relação a Benfica e Porto. E o Sporting só havia sido derrotado uma vez, precisamente contra o Porto, na deslocação ao Dragão; de resto, nove vitórias e dois empates.

Mais, esse Sporting de Jardim era, por larga distância, o ataque mais produtivo cá no burgo: 30 golos.

Depois, quer na temporada de Marco Silva, quer nas seguintes, com Jesus, nunca o Sporting voltou a “molhar a sopa” tanto como o conseguiu fazer com o treinador madeirense, hoje no Mónaco. Esta época, contudo, e olhando à jornada, a 12, o Sporting está a ser quase tão produtivo quanto então: 28 golos.

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Pode não ser melhor do que o de Jardim. Mas é o melhor Sporting de Jesus desde que o ex-Benfica chegou a Alvalade.

Por falar em golos, longos, looooongos novecentos-e-oitenta e nove minutos depois – o último golo fora ao Olympiacos –, Gelson Martins voltou a eles.

O encontro deste domingo, na Mata Real, foi o terceiro consecutivo do Sporting a vencer — e a primeira derrota do Paços de Ferreira em casa. É a melhor sequência desde agosto, quando o Sporting esteve seis jogos consecutivos a vencer.