“Após centenas de pedidos”, a marca portuguesa de calçado abre a primeira loja em território português (e europeu). A Josefinas prepara-se para ocupar o Hotel H10 Duque de Loulé, em Lisboa, durante os dias 9 e 10 de dezembro. A iniciativa foi feita a pensar no Natal, mas também em atender aos pedidos das clientes portuguesas que, até aqui, tiveram sempre de comprar online.
“Um espaço físico em Lisboa não estava previsto, pelo menos para já, no percurso da Josefinas. Mas porque a Josefinas é feita das suas clientes, e porque sabíamos que era já um desejo antigo (todos os dias nos perguntam ‘Para quando em Lisboa?’), quisemos surpreendê-las ainda este ano”, afirma Maria Cunha, presidente executiva da empresa, no comunicado em que anunciou a boa notícia.
Durante esse fim-de-semana, a marca vai garantir um atendimento mais personalizado para as clientes que façam marcação prévia, com meia hora e até três pares que estas revelem ser da sua preferência. Mas a loja não vai funcionar em exclusivo por marcação. Qualquer outra pessoa pode entrar, ver, tocar e experimentar.
A marca existe há quatro anos e no verão do ano passado abriu a primeira loja própria… em Nova Iorque. O projeto foi temporário e durou um ano. Se, no início, foram as sabrinas (ou bailarinas) a tornarem-se nas imagens de marca da Josefinas, hoje o catálogo já vai bem mais à frente. Sapatilhas (ou ténis), sandálias, sapatos, botas e até malas — o universo “josefineiro” cresceu e abriu as portas às maravilhas da personalização, das aplicações de pelo que se podem por e tirar às palavras que se podem gravar no calcanhar.
Durante quatro anos, a marca apostou na produção manual das suas peças, que continua a ser feita no norte do país. As Josefinas seguem a partir daí para todo o mundo, o que inclui os pés de Leandra Medine, Chiara Ferragni e de muitas outras estrelas da blogosfera.