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Assista ao lançamento de quatro satélites com tecnologia portuguesa

Este artigo tem mais de 5 anos

A Agência Espacial Europeia lançou quatro satélites Galileo, com tecnologia portuguesa, esta terça-feira a partir da Guiana Francesa. Pode rever o lançamento aqui.

A constelação Galileo contará com 24 satélites divididos em três órbitas distintas, mais dois satélites extra por cada órbita
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A constelação Galileo contará com 24 satélites divididos em três órbitas distintas, mais dois satélites extra por cada órbita

ESA-P. Carril

A constelação Galileo contará com 24 satélites divididos em três órbitas distintas, mais dois satélites extra por cada órbita

ESA-P. Carril

Atualizado depois do lançamento.

Quatro satélites com tecnologia portuguesa foram lançados esta terça-feira, pelas 18h36, a partir da base de lançamento europeia em Kourou, na Guiana Francesa. Pode rever o lançamento (em baixo). Uma segunda transmissão teve lugar às 22 horas para confirmar se a missão tinha sido bem sucedida.

Os quatro satélites da constelação Galileo (Sistema de Posicionamento Global Europeu – GPS) foram lançados pelo foguetão Ariane 5 da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês). Estes quatro satélites juntaram-se aos 18 que já se encontravam em órbita. A constelação de satélites constitui o sistema global de navegação europeu que fornece serviços de posicionamento muito precisos sob controlo civil.

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O sistema operativo usado pelos satélites Galileo é baseado no sistema RTEMS (com código aberto) e foi adaptado pela Edisoft – Empresa de Serviços e Desenvolvimento de Software para cumprir os padrões definidos pela ESA. “Todos os satélites Galileo FOC (Full Operational Capability) estão equipados com uma versão do software RTEMS da Edisoft, um sistema operativo em tempo real projetado para sistemas embarcados e desenvolvido especialmente para o mercado espacial”, esclarece a empresa em comunicado.

A Edisoft, que colabora com a ESA desde 2006, acompanhou o lançamento a partir da base localizada em Santa Maria, nos Açores. “Face ao posicionamento geoestratégico no Atlântico e ao horizonte visível, a antena efetua o seguimento da trajetória na fase ascendente do lançador Ariane 5, desde a sua entrada no horizonte visível até ao voo sobre a Europa”, refere o comunicado.

Atualização dia 13 de dezembro com correções sobre o software RTEMS.

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