A Polestar prepara toda uma nova gama de propostas, com as quais pretende afirmar-se no mercado. Mas as notícias mais recentes sugerem que tal não será uma tarefa propriamente fácil. Isto porque só do modelo de estreia, o Polestar 1, os volumes de produção não deverão ultrapassar as 500 unidades por ano.

O coupé desportivo de propulsão eléctrica deverá utilizar uma versão mais curta da plataforma em aço que serve de base ao Volvo S90, à qual será depois acoplada uma inovadora carroçaria em fibra de carbono. Contudo, isso não só é um processo demorado, como é caro. Fruto desta opção, difícil de assimilar por um fabricante automóvel que está agora a dar os primeiros passos no mercado, a Polestar decidiu fixar os objectivos de produção do seu modelo de estreia em 500 unidades, por ano.

Em resultado desta decisão/necessidade, o Polestar 1 funcionará como uma espécie de carro de imagem, destinado sobretudo a ajudar a afirmar o nome da marca no mercado automóvel internacional. Mais, até, do que propriamente para realizar um significativo encaixe financeiro.

Com essa missão surgirá o Polestar 2, uma espécie de rival do Tesla Model 3, com data de apresentação agendada para 2019. Sendo que, um par de anos mais tarde, será a vez de introduzir o Polestar 3, um crossover que deverá ter por missão disputar clientela com o Tesla Model X. Finalmente, como último modelo supostamente já decidido, apresentar-se-á o Polestar 4, um descapotável com base no 1.

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