A partir do próximo mês de Março, todos os Mini passarão a exibir o novo logótipo da marca britânica no capot, na traseira, no centro do volante, assim como nos comandos remotos.

Segundo o marketing da companhia, o novo emblema procura combinar “a consciência dos valores tradicionais” com “um posicionamento virado para o futuro”, mas também com foco “no essencial”. Sendo igualmente baseado na insígnia a três dimensões que foi dada a conhecer, aquando do relançamento da marca, em 2001. Embora, a partir de agora, passe a apresentar-se segundo uma expressão visual a que é dado o nome de “flat design”, ou “design plano”, o qual permite um sem-número de aplicações.

O novo logótipo apresenta muitas semelhanças com aquele que foi o símbolo oficial da marca, desde que foi introduzido em meados da década de 90 do século passado, nas versões mais clássicas do modelo. Altura em que o nome da marca também surgia no centro do emblema, em letras maiúsculas, com duas asas estilizadas nas laterais do círculo.

A Mini recorda que esta é uma combinação que já vem muito de trás, mais precisamente, dos anos 50. Altura em que a British Motor Corporation (BMC) lançou o Morris Mini-Minor, juntamente com um estruturalmente idêntico Austin Seven. Sendo que, durante esse período, quatro variantes do pequeno carro foram comercializadas sob diferentes marcas. Essa situação só haveria de terminar em 1969, ano em que as múltiplas identidades do Mini se converteram numa só, passando o modelo a ser produzido apenas em Longbridge, no Reino Unido. Nessa altura, o Mini recebeu um novo logótipo, que nada tinha a ver com os anteriores e que permaneceu durante quatro décadas. O design foi ajustado por diversas vezes, até que, em 1990, surgiu o emblema que serve de base ao logótipo agora divulgado, e que foi dado a conhecer com o então novo Mini Cooper.

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