90 trabalhadores e colaboradores da associação Raríssimas assinaram um abaixo-assinado a pedir a “suspensão imediata da trabalhadora Paula Brito da Costa”. O abaixo-assinado foi lido pela representante dos trabalhadores, em direto para as televisões.

Os trabalhadores consideram que as últimas notícias acerca da associação relacionadas com a “gestão danosa” da presidente são “motivo de grande apreensão e perturbação da normal prestação de trabalho de todos” os trabalhadores e colaboradores da Raríssimas.

Sem qualquer intenção de proceder a julgamento em praça pública, tais informações são suscetíveis de impedir a necessária confiança em que detém um cargo de tão alto relevo”, diz o comunicado lido pela representante dos trabalhadores.

No abaixo-assinado, os trabalhadores fazem ainda saber que a “manutenção do cargo de diretora-geral das raríssimas por Paula Brito da Costa não é admissível à luz das suspeitas” de que Paula Brito da Costa terá usado dinheiro da associação Raríssimas para fazer compras pessoais e uma vida de luxo.

Os trabalhadores pediram ainda um “rigoroso e cabal esclarecimento dos factos pelo bem de todos os utentes e regular funcionamento da casa”, acrescentando que todos os serviços devem “funcionar com a habitual normalidade”.

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