Agora com sinal reforçado em Lisboa 98.7 FM No Porto 98.4 FM Mundo / Síria Seguir Síria. Crianças doentes estão a ser retiradas da cidade cercada de Ghouta oriental 29 doentes em estado crítico, incluindo crianças com cancro, estão a ser retirados de Ghouta oriental. 400 mil pessoas estão cercadas pelas forças afetas ao Governo de Bashar al-Assad. Observador Texto 27 Dez 2017, 11:04 i ▲Ghouta oriental é um subúrbio de Damasco, a capital síria REUTERS ▲Ghouta oriental é um subúrbio de Damasco, a capital síria REUTERS 29 pessoas em estado crítico, incluindo crianças com cancro, vão ser retiradas da cidade cercada de Ghouta oriental, na Síria. O Comité Internacional da Cruz Vermelha anunciou que quatro doentes já foram levados para hospitais em Damasco e que os restantes vão ser retirados nos próximos dias. Tonight the @SYRedCrescent with @ICRC team started the evacuation of critical medical cases from #EasternGhouta to #Damascus. #Syria pic.twitter.com/Xqoy9HF7oz — ICRC Syria (@ICRC_sy) December 26, 2017A Sociedade Médica Síria-Americana explicou que a evacuação faz parte de um acordo de troca de detidos entre o governo de Bashar al-Assad e o grupo rebelde Jaysh al-Islam. Cerca de 400 mil pessoas estão cercadas pelas forças afetas ao governo sírio na cidade de Ghouta oriental e as Nações Unidas têm feitos inúmeros apelos nos últimos meses para que al-Assad autorize a retirada de 500 pacientes. Today in besieged #EastGhouta, #Syria, medical evacuations began for a group of 29 critical cases, approved for medical evacuation to Damascus. Four patients were evacuated today, w/remainder being evacuated over the coming days. Details to follow. pic.twitter.com/Y2kDqIbkD5 — SAMS (@sams_usa) December 26, 2017O The Guardian recorda que Recep Tayyip Erdoğan, o presidente turco, disse na segunda-feira que a Turquia estava a trabalhar com a Rússia nas evacuações da cidade. Já na semana passada, o conselheiro humanitário das Nações Unidas sobre a Síria tinha alertado para a necessidade de retirar 494 pessoas em estado crítico de Ghouta oriental. Jan Egeland explicou que “o número está a descer, não porque estamos a evacuar pessoas, mas porque as pessoas estão a morrer”.