Histórico de atualizações
  • O debate acabou, com Santana Lopes a dominar toda a primeira parte, antecipando os ataques políticos de Rio sobre as “trapalhadas” de 2004 e acusando-o de trair o PSD quando Passos Coelho andava a “salvar o país”. Rui Rio foi claro na defesa de que bloco central só em circunstâncias excecionais, como uma situação de resgate da troika, e voltou a omitir o seu pensamento sobre regionalização. Quanto à descentralização e à reforma do Estado, ambos concordam.

    O Observador terá agora vários artigos de análise deste que foi o primeiro frente a frente dos dois candidatos à liderança do PSD, que serão escolhidos dia 13 de janeiro.

    Obrigada por nos ter acompanhado.

  • Rui Rio: "Santana Lopes já teve uma experiência governativa e correu muito mal"

    A mensagem final de Rui Rio:

    “O objetivo do líder do PSD é ser primeiro-ministro, por isso os militantes devem procurar escolher o q ue tem melhores condições para o ser”.

    “Pedro Santana Lopes já teve uma experiência governativa que correu muito mal, se for eleito, todas essas fragilidades virão ao de cima. Por isso, escolher quem tem melhores capacidades de vencer António Costa é dar um passo em frente, e escolher o outro é dar um passo atrás. Acho que vamos dar um passo em frente”, disse.

  • Candidatos querem ir a votos sem o CDS sem excluir totalmente coligação pré-eleitoral

    Sobre uma coligação pós-eleitoral com o CDS, Santana Lopes lembrou que já disse que “idealmente” o PSD vai a votos sozinho, admitindo que possa haver circunstâncias que o façam mudar de ideias. Lembrou que, em 2015, Passos e Portas ganharam as eleições. Ainda assim, prefere ir a votos sozinho, já que o PS virou à esquerda. Também Rui Rio disse que “se as eleições fossem hoje o PSD ia sozinho a votos” e que não vê o que “possa mudar” até lá. É claro que não exclui “completamente”, mas diz que é “muito pouco provável”. Rio acrescenta que “Não será mau e será saudável testar aquilo que é a força de cada um nas urnas”.

  • Santana Lopes: "Nascemos para sermos primeiros"

    Eis as mensagens finais de cada um.

    Santana Lopes:

    “Quero dizer aos militantes que estou confiante que da sua opção resulte um caminho de engrandecimento do nosso partido, uma grande participação nas eleições levará ao engrandecimento do PSD”.

    “Peço-vos que confiem na proposta que vos faço, que acreditemos na possibilidade de Portugal crescer, acreditemos na inovação, no nosso partido. Porque ao contrário de outros eu não digo que corremos o risco de desaparecer: nascemos nas entranhas do povo, nascemos para sermos grandes e para sermos primeiros, vamos trabalhar para construir uma alternativa a este governo suportado pelos partidos da extrema esquerda”.

  • Rio admite Bloco Central numa situação limite e dá exemplo de resgate da troika

    Sobre a hipótese de Bloco Central, Santana foi taxativo a dizer que rejeita “qualquer coligação com o PS, antes ou depois das eleições”. Já Rio destacou que “no caso de não haver maioria absoluta, o normal é que a coligação seja com o CDS”. O portuense diz que não vislumbra “nenhuma circunstância extraordinária” que possa levar a que exista uma solução feita o Bloco Central, mas lembra que “há situações em que, por força do interesse nacional, não se pode dizer como o ministro Mário Lino, ‘jamais’“. E deu como exemplo uma intervenção externa como a de 2011: “Imaginem que a troika dizia: assinem os três e agora vão lá os três, senão não há dinheiro. Imaginem que acontecia e se tivessem amarrado lá atrás…”

  • Reforma do Estado: os dois querem descentralizar

    Sobre a reforma do Estado, Rui Rio diz que essa reforma tem de ser feita: “Temos um Estado muito centralizado, muito gigantesco. Muito centralizado, no litoral e em Lisboa. Quanto mais longe dos problemas estivermos mais incompetentes somos para resolver os problemas. No caso da Educação, vai-se a ver a qualidade das escolas entregue às autarquias e essa qualidade é muito maior. A Parque Escolar é uma desgraça”, diz.

    Quanto a Santana, diz que o Estado é abusador e tem de ser respeitador. “É um estado que rebenta pelas costuras no SNS, que na proteção civil não aparece, que em matéria de segurança falha cada vez”, diz, dando o caso da desconcentração de ministérios que fez quando era primeiro-ministro como exemplo de “aposta no reequilíbrio do território”. “É preciso reinventar o Estado”, diz ainda.

  • Ministério Público "não teve receio de enfrentar poderosos"

    Santana Lopes está “de acordo” com Rio quanto à “inadmissibilidade dos julgamentos na praça pública”. No entanto, ao contrário do adversário, fez um elogio à procuradora-geral da República: “Se há algo que não pode ser dito, é [os magistrados do Ministério Público] não tiveram receio de enfrentar poderosos. Um ex-primeiro-ministro tem sido muito visado, mais grandes figuras do sistema económico também”.

  • Rio sobre justiça. "Não vejo no MP a eficácia que gostava de ver"

    Questionados sobre a Operação Marquês, a corrupção no Estado e o estado da justiça em Portugal (nomeadamente sobre a atuação da Procuradora Geral da República Joana Marques Vidal), Rui Rio é muito crítico.

    “O balanço que faço da PGR não é um balanço positivo, não vejo no MP a eficácia que gostava de ver, não vejo o recato que devia ver. Os julgamentos não são para ser feitos na praça pública e nas capas dos jornais. Não simpatizo com isso, e o MP em muitos casos deixou passar para fora muita informação”, diz Rio.

  • Rio e Santana convergem na descida do IRC e garantem fazer melhor que Costa

    Rui Rio admite que — com António Costa a cumprir metas e a repor rendimentos — torna-se “mais difícil” explicar aos portugueses que o PSD é uma melhor opção. Ainda assim o portuense acredita que com esse “esforço maior de explicação” é possível explicar aos portugueses que os sociais-democratas conseguem “a economia portuguesa seja mais robusta”.

    O candidato portuense defende que o PSD é melhor a “acarinhar” o tecido empresarial e que o partido consegue mais do que o atual Governo está a fazer que, no seu entendimento é “agradar a curto prazo”.

    Santana destacou que, neste ponto tem “alguns pontos de convergência” com Rio, o que é normal já que são “companheiros de partido”. E lembra que ambos defendem “baixar o IRC”, uma “boa medida de Passos Coelho” que foi interrompida por António Costa. O antigo autarca lisboeta diz que o país precisa de atrair investimento “como de pão para a boca” até “mais do que as devoluções”. Deu depois, com a matéria estudada, uma série de exemplos de países com uma taxa de IRC inferior à de Portugal. Isto porque o atual Governo tem “pecado original” de depender das esquerdas, não tendo elaborado “praticamente nenhuma” medida de “capitalização das empresas”.

  • Baixar impostos para empresas? Sim, se orçamento o permitir

    O tema agora é economia e finanças públicas: o que fazer para pôr Portugal a crescer mais?

    Rio começa por dizer que o que o atual Governo faz é “aproveitar todas as folgazinhas” para mostrar simpatia aos portugueses, quando o que é preciso é pensar no futuro do país: fazer reformas. Santana responde de seguida, dizendo que o equilíbrio orçamental e a consolidação das contas deve ser feito “não só pelo lado da despesa mas pela criação de riqueza”.

    Significa isso aumentar os impostos? “Não, não”, diz Santana. “Acredito na redução da carga fiscal, na criação de um clima de confiança, na melhoria da competitividade”, diz.

    Rio vai mais longe e diz que é favorável à redução do IRC para as empresas “se o orçamento o permitir”. De resto, é preciso “acarinhar o investimento, a poupança e as exportações”, “desburocratizar” e alterar a “legislação fiscal”. “Só assim pensaremos no futuro”.

  • Santana lembra que "grupo maravilha" de Rio tirou Passos das listas. Rio lembra que também tirou um apoiante de Santana, Miguel Relvas

    Santana mostrou uma foto de Rio com Vasco Lourenço na Associação 25 de Abril. Rio tentou explicar que esteve em mais de “40 conferências” por ano e essa foi só uma delas. Santana ripostou: “Em vez de estares do lado de Passos Coelho, ias alimentar [os críticos]”.

    Aí o portuense contra-atacou, dizendo: “É melhor ir a associação 25 de abril do que arrasar Passos Coelho, dizendo que queres criar o Partido Social Liberal”. Ora Santana pediu para Rio ler onde isso estava escrito. Rio leu, mas referiu-se a um “movimento Partido Social Liberal”. Santana aproveitou a deixa e disse que era um “movimento” e não um partido.

    Santana assumiu depois que foi “responsável pela maioria de Sócrates”, mas que Rio foi responsável por o PSD não ter ganho em 2009, depois de “Rangel ter ganho as legislativas”. Rio lembrou que Ferreira Leite “fez melhor”. E o antigo primeiro-ministro disse que foram só “duas décimas“, o que é pouco depois de “quatro anos de Sócrates” e tendo na liderança do PSD o “grupo maravilha”.

    O antigo presidente da câmara de Lisboa quis colar Rio a Pacheco Pereira e — em mais um piscar de olho aos passistas — lembrou que esse “grupo maravilha tirou Pedro Passos Coelho das listas de deputados”. Já Santana, lembra que, por essa altura, era “candidato a Lisboa contra António Costa” e perdeu “por 5 pontos”.

    Rio admitiu depois que “tiraram Passos” das listas. E Santana insistiu: “Tiraram não, tiraste. Que eras o número dois.” Aí o portuense atirou Relvas contra Santana: “Pois tirei e tirei também “Miguel Relvas, que é teu apoiante.”

  • "Quiseste fazer um Partido Social Liberal, um partido contra o PSD", acusa Rio

    Rui Rio acusou Santana Lopes que querer fazer um partido contra o PSD, o Partido Social Liberal. Rio não foi concreto quanto ao momento em que Santana manifestou essa vontade. O Independente deu essa notícia em agosto de 1996 — quando Marcelo Rebelo de Sousa liderava o PSD –, assinada pela jornalista Inês Serra Lopes, que viria a ser diretora do jornal.

    A notícia, que não citava fontes, dizia que Santana ia sair do PSD por considerar que “não há qualquer hipótese d regenerar, renovar ou refundar o PSD”. Santana respondeu a Rio, no debate, se havia algum problema em fundar um movimento e deu o exemplo de Jorge Moreira da Silva. Mas as notícias que saíram nesta época falavam mesmo de um partido.

  • Quem foi à Aula Magna? Quem foi almoçar à Associação 25 de Abril?

    Santana continua ao ataque, lembrando a época em que Passos Coelho “estava a salvar o país, a preparar a saída limpa do programa da troika” e Rio “estava na Associação 25 de abril a assobiar para o lado”.

    “Ao menos já deixaste cair a Aula Magna, onde eu não estive”, diz Rui Rio, justificando que apenas esteve na Associação 25 de Abril “a falar do regime, da democracia”.

    Santana critica depois os apoiantes de Rio que, diz, “andam escondidos”. É o caso de Pacheco Pereira, Manuela Ferreira Leite ou Morais Sarmento. “Eu mostro os meus apoiantes todos, tu foste formalizar a tua candidatura só com dois”, atira.

  • Santana para Rio: "O Dupond e Dupont és tu e António Costa"

    Os candidatos voltam ao debate das “trapalhadas” e Rio diz que lembra o facto de Santana ter estado no Governo porque o seu “objetivo é ser primeiro-ministro” e “derrotar António Costa”. O portuense acredita que “se o candidato for Santana Lopes todas essas fragilidades, todas essas histórias [do Governo de 2004/2005] voltam ao de cima”

    Santana respondeu com toda a força e disse: “O teu problema é que passas o tempo a dizer mal de mim“. O antigo primeiro-ministro insistiu que Rio tem criticado o partido e até “as bases” e questiona: “Porque não dizes isso do dr.António Costa?”

    Rio defendeu-se dizendo que Sampaio teve razão na decisão “porque o PS teve a maioria absoluta” nas legislativas seguintes, o que significa que os portugueses “legitimaram a decisão do dr. Jorge Sampaio.”

    Santana lembrou depois que não anda a lembrar o que o antigo vice-presidente de Rio no Porto, Paulo Morais, disse dele. Mas depois mostrou uma entrevista em que Paulo Morais disse que Rio “já não tira o sono aos grandes interesses instalados”. Santana insistiu o porquê de não criticar o PS e atacar o PSD. E questionou: “Combinaste com o António Costa?”

    Rio respondeu: “Eu nunca combinei nada com o António Costa. Ele é que confiou em ti e te nomeou [provedor da Santana Casa da Misericórdia de Lisboa]. Na resposta Santana defendeu-se que “só confirmou” e que “não podia ter feito outra coisa”. O antigo primeiro-ministro carregou no ataque, piscando o olho aos passistas: “Eu sei que tens dificuldade em reconhecer a qualidade de trabalho de pessoas do PSD (…) assinas cartas com António Costa, mais uma vez para bateres em Passos Coelho“. E acrescentou: “O Dupond e Dupont não somos nós os dois. És tu e António Costa. Tu e António Costa são Dupond e Dupont.”

    Veja aqui o que Paulo Morais disse de Rui Rio

    Paulo Morais, o ‘Batman’ contra a corrupção que quer ser Presidente

  • "Foste meu vice e nunca me disseste isso", diz Santana a Rio

    O que os distingue um do outro?, pergunta o jornalista.

    “Temos conteúdos pragmáticos ligeiramente diferentes, não temos clivagens brutais, naturalmente, teríamos de cavar muito para as encontrar. Mas há duas personalidades completamente diferentes, dois estilos completamente diferentes”, diz Rui Rio.

    Mas Santana interrompe-o aqui, para sugerir que Rio vai invocar o “argumentário do engenheiro Sócrates, das trapalhadas”. E Rio segue a deixa: “As trapalhadas existiram, se o PR destituiu a Assembleia foi porque tinha razões para isso”.

    Santana ao ataque, a antecipar os golpes de Rio: “Foste meu primeiro vie-presidente e nunca me disseste isso, nem publicamente nem privadamente. Jorge Sampaio foi um grande adversário do país e do partido, todo o partido reconhece que aquele foi um golpe partidário e constitucional, como é possível dizeres isso?”. Santana nota ainda que não anda a usar declarações do vice de Rio na câmara do Porto, Paulo Morais, que criticou o autarca.

    Ainda sobre o passado, Rio defende-se como pode, dizendo que na altura ainda sugeriu a Durão Barroso outros nomes, mas “Barroso disse que o partido queria Santana Lopes, e queria”. E defende-se do título de uma entrevista, em que aparece a dizer que “só pode dizer coisas boas de Santana Lopes”, dizendo que Santana era PM há cerca de um mês pelo que, nessa altura, “tudo o que tinha sido o nosso relacionamento era positivo”. “Fui leal, era teu vice”, diz.

  • Quanto vão gastar nas campanhas

    Vítor Gonçalves questiona sobre os orçamentos estimados de ambos para as campanhas:

    Rui Rio: “90 mil euros, origem em donativos de pessoas que estão na campanha, que querem ajudar, que me querem ver presidente do partido, tudo voluntarioso”;

    Santana Lopes: “70 e tal mil euros, de particulares, cidadãos, que me querem ver a mim presidente do partido”

    Depois, uma graçola: “Se calhar até há quem apoie os dois”, diz Rio. “Admira-te”, diz Santana.

  • Candidatos tratam-se por "tu". Santana diz que, por princípio, não desconfia da "natureza humana"

    Santana quis marcar uma diferença para Rio, dizendo que, por princípio, não desconfia da “natureza humana”. Depois tratou Rui Rio por “tu” para lhe dizer que jamais desconfiaria que o seu adversário ficasse condicionado por apoios privados: “Sejam quais forem os apoios privados que a tua campanha tenha não acredito que te condicionem. Pelo contrário. Temos é de ser mais exigentes com essas pessoas porque nos financiaram“.

    O candidato diz que não é ingénuo, mas que os casos de corrupção são “exceções” e que para isso devem aumentar as sanções para quem é corrupto. Santana lembra que Obama fez um crowdfunding eficaz e está acima de qualquer suspeita.

    Santana reiterou que lhe faz confusão que “os impostos dos contribuintes sejam chamados a maior esforço para financiar os partidos”. Além disso, defende Santana, “o atual sistema é equilibrado”.

    Rio interveio então para esclarecer que não defende nque o subsídio público deve aumentar. No entanto, defende “um teto para o donativo privado, que deve ser baixo”.

  • Rio: "Partidos têm de dizer abertamente para que querem as verbas"

    Rui Rio pega também no tema do financiamento dos partidos — uma matéria com a qual “não lidou bem” e da qual tem “ideias muito claras”. O primeiro erro, diz, foi a “opacidade” da forma como foi tratado. “Como é um tema mediático, quiseram esconder para ver se passava despercebido, deviam ter feito exatamente o oposto”. “Com toda a transparência, devia-se pôr o problema em cima da mesa e não escondê-lo”, diz, acrescentando que não concebe um regime sem partidos.

    Sobre o IVA, mantém o que já disse: se for para a atividade partidária, pode haver isenção de IVA. Mas se for para o resto — “vender cafés, vender cervejas” –, ai não faz sentido. “Se querem mais verbas, os partidos têm de dizer abertamente para que querem as verbas”, afirma.

    Rio defende ainda o aumento do financiamento público dos partidos, embora reconheça que é “impopular” defender isso. “Mas o que é mais barato e saudável para a sociedade? Ter uma campanha moderada, sem excessos, com dinheiro público ou [os partidos e os candidatos] andarem de empreiteiro em empreiteiro a pedir dinheiro para a campanha?”

    “Se for para pegar nisto a sério, então devia-se fazê-lo com transparência e se calhar fazer um orçamento de base zero para ficar claro para que querem o dinheiro, para isto, isto e isto, e depois ver onde é gasto”, continuou.

  • Santana avisa que lei do financiamento não será uma das suas prioridades como líder

    O debate entre os dois candidatos do PSD começou com o financiamento dos partidos e a primeira palavra coube a Santana Lopes, que lembrou que, logo na primeira declaração sobre o assunto, manifestou “a estranheza do processo utilizado”. Para Santana, os partidos se pecassem teria de ser por “excesso de informação”. Por isso mesmo, Santana exige que “quando a AR voltar a apreciar o diploma” “a transparência” seja garantida. Quanto às reduções do IVA, Santana reitera que “numa fase em que os portugueses suportam uma enorme carga fiscal” não é “aceitável que os partidos possam ter um regime fiscal mais favorável”

    Sobre a alteração que a lei terá, Santana defende que “no conjunto, os partidos não podem ficar a ganhar mais dinheiro do que ganhavam”. Apesar disso, o candidato destaca que esta matéria não é uma das suas “prioridades”.

  • Antes de chegarem à RTP, os dois candidatos tinham estado presentes na apresentação do livro “Portugal Não Pode Esperar”, da corrente interna do PSD encabeçada por Pedro Rodrigues, onde também esteve Pedro Passos Coelho.

    Rio e Santana. O estágio para o debate que Passos não quis moderar

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