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A história da morcela que salvou uma vida

Este artigo tem mais de 5 anos

Chris McCabe, um talhante do interior do Reino Unido, ficou preso numa arca frigorífica com temperaturas de 20 graus negativos. Só conseguiu sair com a ajuda de um enchido com 1,5 quilos.

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D.R.

D.R.

Um talhante inglês que ficou fechado na sua arca frigorífica conseguiu escapar graças à ajuda de uma morcela congelada. A insólita história é contada pela BBC, que deslocou-se à pequena aldeia de Totnes, em Devon, Reino Unido, para conhecer Chris McCabe, o homem que conseguiu escapar à morte com a ajuda de um enchido

Ao que tudo indica, McCabe terá entrado na sua arca frigorífica para ir buscar uns pedaços de carne de maior dimensão que uns clientes lhe tinham encomendado. Quando já estava dentro deste enorme congelador, o vento fez com que a porta se fechasse com um estrondo, deixando-o preso nesta espécie de “divisão” onde a temperatura é mantida nos 20 graus negativos.

Noutro dia qualquer, um acontecimento deste género não lhe causaria nenhum tipo de aflição, o próprio admite que “estava ok com a situação” porque a arca tem uma abertura de emergência no seu interior, o problema surgiu quando McCabe se apercebeu que a mesma estava congelada — “estava completamente congelada!”, afirma. ”

Ao aperceber-se do perigo da situação, Chris começou imediatamente a tentar perceber como é que sairia dali, já que as temperaturas negativas poderiam matar um homem numa hora. A sua primeira reação, portanto, foi tentar partir a espessa camada de gelo que enclausurava o botão de emergência.

Como “a carne de vaca era demasiado escorregadia” e o cabrito “grande de mais”, o septagenário virou as suas atenções para uma morcela congelada feita no talho oficial da Rainha, o HM Sheridan of Ballater, em Aberdeenshire. “Tinha a forma ideal. Usei-o da mesma forma que a polícia usa os seus arietes para arrombar portas”, explicou este pai de quatro filhos. “Tinha um quilo e meio e a forma certa!”, explica.

Depois de umas quantas “marretadas”, Chris conseguiu sair em segurança. “Tive imensa sorte. Compro destas morcelas há 20 anos e vendemos umas duas ou três todas as semana. Esta era a última que sobrava”, concluiu.

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