Não havia guerra. Mas também não havia paz. Assim que o mundo saiu da II Guerra Mundial, passou a viver à sombra de um conflito que se adivinhava mais rápido, mas mais devastador: um ataque nuclear. Tinham-se visto as consequências em Hiroshima e em Nagasaki e percebido depois como poderiam ser com Chernobyl. Estava tudo nas mãos de duas superpotências: Estados Unidos e União Soviética. Ambas tinham as armas mais poderosas do mundo apontadas uma à outra. Mas nunca as dispararam.

Foi por isso é que este conflito foi batizado de “guerra fria”, um termo inventado no século XIV para qualificar as tensões entre cristianismo e islamismo, mas recuperado por George Orwell em 1945 para se referir ao que se viria a passar depois da II Guerra Mundial. Mas será que uma guerra assim, sem conflitos diretos, não tem campos de batalha?

Conheça os locais onde a Guerra Fria se desenvolveu: os campos militares, as instalações de desenvolvimento tecnológico, os centros de exploração espacial, os monumentos onde o comunismo sobrevivia e os bunkers onde o Ocidente se protegia.

Está tudo na fotogaleria com alguns dos lugares mais icónicos da Guerra Fria.

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