Ao abrigo da Lei nº.2/99, de 13 de Janeiro, publicamos o direito de resposta enviado pela Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) relativo ao artigo publicado do Observador “Edir Macedo. Os 15 momentos polémicos na vida do milionário que fundou a IURD”:

“O Observador publicou um artigo intitulado “Edir Macedo. Os 15 momentos polémicos na vida do milionário que fundou a IURD”, no qual é feita uma análise de momentos polémicos da vida de Edir Macedo, líder máximo da IURD, entre os quais é incluído um “esquema de tráfico de crianças em Portugal” em que a IURD estaria envolvida, sendo afirmado que os próprios netos de Edir Macedo haviam sido adotados ilegalmente e levados para o estrangeiro.

Todas estas afirmações são falsas, atingem de uma forma inaceitável, o bom-nome e a reputação da IURD, na medida em que o envolvem num esquema ilegal de adoções ilegais.

Para além de a notícia desvirtuar e distorcer vários episódios do percurso de Edir Macedo, importa enfatizar que é falso que tenha existido qualquer “plano” para montar um esquema de adoções ilegais de crianças.

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No que respeita ao caso mencionado na notícia publicada pelo Observador, não existiu qualquer adoção ilegal. Estas crianças foram retiradas à família biológica pelas entidades competentes, por a mesma não ter condições de dar aos menores a qualidade mínima de vida exigida para uma criança. Os processos em causa seguiram todos os trâmites legais, tendo sido decidido por tribunais portugueses, com o envolvimento de todas as entidades competentes, como a Segurança Social e a Santa Casa da Misericórdia e culminado na decisão de adoção dos menores.

Os processos de adoção não padecem de qualquer vício formal ou ilegalidade. Ao contrário do que é afirmado, foi sempre assegurado o direito ao contraditório dos pais biológicos que inclusive foram regularmente citados no âmbito das ações de confiança judicial com vista a futura adoção, como aliás consta expressamente de documentos que integram os referidos processos judiciais.

Repudiamos todas as imputações e falsas afirmações que o artigo lança sobre a nossa Igreja, exigindo a reposição da verdade, para salvaguarda da reputação de todos aqueles que partilham a nossa fé.”