Para os fabricantes de veículos, automóveis ligeiros e não, a vida corre de feição. As vendas aumentam a cada ano que passa e 2017 não foi excepção. Por grupos, foi a Volkswagen quem liderou o mercado com 10,74 milhões, vendas que incluíram também as transacções da Audi, Bentley, Bugatti, Lamborghini, Porsche, Seat, Skoda, Man, Scania, além da própria Volkswagen. A segunda posição, na tabela por grupos comerciais, coube à Renault (Aliança Renault- Nissan- Mitsubishi), com 10,6 milhões, seguida da Toyota (Hino, Daihatsu e Toyota) com 10,35 milhões de unidades.

Carlos Ghosn, da Renault, afirma que é líder mundial e bateu a VW. Será?

Mas a aglutinação dos fabricantes dentro dos respectivos grupos impede que se saiba quem, no final, vende mais veículo com o seu emblema, o que significa que marca consegue cativar mundialmente o maior número de compradores. E é exactamente aqui que a Toyota continua a impor a sua força, sendo o construtor que mais vende no mundo, com os japoneses a atingirem em 2017 um total de 8,7 milhões de unidades.

Parte desta dimensão pode e deve ser atribuída ao facto deste fabricante nipónico ter há muito uma dimensão global, com forte representação no mercado doméstico, que obviamente domina, mas também no americano, europeu e até africano e chinês.

Contudo, o número de veículos vendidos pela Toyota, face a 2016, aumentou apenas 2,4%, enquanto no top 20 há construtores como a Renault que cresceram 10,5%, ou a Mercedes, que melhorou a sua performance em 10,1%. Veja na fotogaleria quem vendeu mais e quem mais cresceu em 2017.

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