O construtor sul-coreano mostrou hoje, pela primeira vez, o veículo com que vai passar a disputar o segmento C, o mais importante em termos de vendas no mercado europeu, e o segundo que mais vende em Portugal. Mantém a denominação da geração anterior – Ceed, apesar de ter perdido o apóstrofo –, mas rompe por completo com a estética anterior, recuperando pormenores que parecem saídos do Stinger, o topo de gama da marca.

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Com uma frente mais comprida e um habitáculo mais chegado atrás, o novo Ceed é mais baixo e largo, beneficiando sobretudo quem se senta atrás. Apesar da altura mais reduzida, para lhe conferir um aspecto mais dinâmico, continua a alojar sem dificuldades os indivíduos de maior estatura.

No interior sobressaem os materiais, melhores à vista e ao toque, e um tablier com uma linha mais envolvente e virada para o condutor. O ecrã de 8” vai permitir controlar a maioria das funções do veículo.

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O novo Ceed chegará a Portugal em Junho, para iniciar as entregas no mês seguinte, com o motor 1.0 Turbo de 120 cv a assumir-se como a proposta mais acessível, que a marca pensa conseguir comercializar entre os 21 e os 22 mil euros. A diferença face ao modelo antigo ronda os 2 mil euros, incremento que se fica a dever ao equipamento adicional que equipa de série todas as versões, mesmo as mais simples e baratas.

Em complemento ao motor de três cilindros e 120 cv, surgirá na fase de arranque o tetracilíndrico 1.4 Turbo de 140 cv, cujo sucesso entre nós terá um potencial superior. Igualmente a fazer parte da gama inicial do  Ceed estarão as versões turbodiesel, sempre apoiadas numa nova versão do motor 1.6, que é oferecido com 115 e 136 cv.

O novo Ceed, que nunca irá ter uma versão de três portas, será reforçado em Outubro pela SW, a carrinha destinada àqueles que procuram maior versatilidade.

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