Faz esta terça-feira cinco anos que Jorge Mario Bergoglio se tornou no primeiro papa nascido no Novo Mundo, o primeiro latino-americano, o primeiro natural do hemisfério sul, o primeiro papa a utilizar o nome Francisco, o primeiro não europeu em mais de 1.200 anos e também o primeiro papa jesuíta de sempre. Em meia década, e com 81 anos, o Papa Francisco já recebeu o título de “Papa do Povo” e tem aberto a Igreja a temas como a homossexualidade ou a questão do aborto. À conta disso, é amado por uns e odiado por outros.

O fumo branco que Papa Francisco fez esvoaçar pelo Vaticano surgiu depois de o Papa Bento XVI ter renunciado ao cargo e ter obrigado a Igreja Católica a procurar um novo pontífice. Logo no primeiro ano no cargo, Papa Francisco abriu as portas da Igreja aos homossexuais: “Se um gay está em busca de Deus, quem sou eu para julgar?”, disse numa entrevista entre o Rio de Janeiro e Roma. Aliás, Papa Francisco tem reformado a Igreja nesse sentido: além da homossexualidade, o pontífice também abriu os braços ao divorciados e recasados e às mulheres que optaram pelo aborto. E moveu toda a Igreja no sentido de ajudar os mais pobres e frágeis.

Outros momentos têm marcado a passagem de Bergoglio pelo mais alto posto da Igreja: as gargalhadas de Barack Obama, a expressão carrancuda ao lado de Trump, a tentativa de reconciliação na viagem entre Cuba e Estados Unidos, e até a vinda a Portugal para o centenário das aparições em Fátima. Recorde-os na fotogaleria.

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