Tina Guo já actuou como solista em destaque para produções cinematográficas como Dunkirk, Wonder Woman, Sherlock Holmes e Inception. Integrou também a tournée mundial “Michael Jackson The Immortal” do Cirque Du Soleil, que foi vista em todo o mundo por 3,7 milhões de pessoas. Agora, a violoncelista não só compôs, executou e produziu a música de lançamento do primeiro PHEV da Bentley, o Bentayga Hybrid, como a marca de Crewe acaba de anunciar que Tina Guo vai trabalhar em estreita colaboração com a Bentley ao longo de 2018. Como? Numa espécie de digressão mundial, onde vai tocar para um grupo restrito de convidados.

A violoncelista, que já recebeu um Grammy, é comparada na sua arte ao novo Bentayga Hybrid. “A Tina é dona de um talento extraordinário. Com as suas composições e performances em violoncelo eléctrico, ela consegue o som de um violoncelo acústico – um instrumento de luxo, bonito, feito à mão a partir dos melhores materiais. Tornando-o, assim, contemporâneo e moderno, graças à electricidade. Conseguimos o mesmo com o novo Bentayga Hybrid”, realça o director de marketing da Bentley, Christophe Georges.

Depois da parceria com Philippe Starck, este é mais um nome de peso associado à promoção do primeiro modelo do construtor britânico a combinar uma unidade eléctrica com um motor de combustão interna. No caso, um V6 turbo a gasolina de 3 litros. A Bentley não deu mais detalhes acerca do sistema motopropulsor, mas não deveremos andar longe da verdade se admitirmos a hipótese de se tratar da solução já adoptada pelo Panamera Turbo S E-Hybrid.  Até porque ambas as marcas estão sob o chapéu do Grupo Volkswagen.

Ao que o Observador apurou, Portugal faz parte da lista de mercados seleccionados onde o primeiro PHEV da Bentley vai ser comercializado, com uma potência combinada de 550 cv e por valores que serão definidos durante a próxima semana A expectativa é que as primeiras unidades cheguem ao nosso país no último trimestre do ano, sendo que esta versão híbrida passará facilmente a ser a mais vendida do SUV britânico, apesar de o nosso país não dever receber mais do que uma, ou no máximo duas unidades, durante 2018.

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