Começou como é costume: com a música que os pais ouviam, com as canções que lhe passavam pela frente sem que ele desse conta. Daí até assimilar referências e influências não foi preciso muito. Agora, João Couto lança um primeiro álbum a solo, Carta Aberta. E é a propósito deste disco de estreia que o Observador revela um mini documentário sobre o making of das gravações. Este é o primeiro webisódio com o tema “Canção Só” como protagonista:

A pop portuguesa é um dos guias de João Couto, de Rui Veloso ou GNR a Miguel Araújo, passando pelos nomes com quem colabora neste álbum, gente como Samuel Úria, Janeiro ou Pedro de Tróia. A isso juntou clássicos inevitáveis: Beatles, Queen e outros que pela casa lhe ocupassem o lugar nas estantes dos discos. Juntou escolas diferentes, do coro da igreja ao Ídolos, programa que venceu na sexta edição, em 2015.

João Martins é o produtor deste conjunto de canções que, como explica João Couto pelas próprias palavras, “canta-se a solidão, a fuga, o amor e desamor, a rotina, a promessa, as insónias leves mas acima de tudo, o carinho que as cura”.

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