Agora com sinal reforçado em Lisboa 98.7 FM No Porto 98.4 FM Mundo / Macau Seguir Comida de fusão lusófona e de Macau em documentário a partir de junho "Tesouros gastronómicos de Macau", do chinês Chen Xiaoqing, apresenta as iguarias típicas do território, que tem muitas influências gastronómicas. Agência Lusa Texto 20 Abr 2018, 13:47 i MARISCAL/EPA MARISCAL/EPA O vídeo promocional do documentário “Tesouros gastronómicos de Macau” do realizador chinês Chen Xiaoqing foi apresentado esta sexta-feira e as iguarias típicas do território como pastéis de bacalhau, galinha à africana ou pastéis de nata estiveram em destaque.Durante a conferência de imprensa, o realizador Chen Xiaoqing lembrou que não vinha a Macau “desde 1998”, mas que a região “continua com uma grande diversidade gastronómica”. O realizador, que produziu o documentário “Sabores da China”, declarou que Macau “tem um grande número de influências gastronómicas, devido à sua história” e deu como exemplo a influência africana. Já a diretora dos Serviços de Turismo (DST) de Macau afirmou que “no ano passado Macau entrou para a Rede de Cidades Criativas da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) na área da Gastronomia”.Depois deste reconhecimento, o Governo da região administrativa especial chinesa lançou, em janeiro, o “Ano da Gastronomia de Macau”, sendo um dos objetivos a promoção da cidade como um destino culinário. “O documentário mostra os ingredientes especiais de Macau e a culinária tradicional”, declarou Maria Helena de Senna Fernandes.À margem da conferência de imprensa, o diretor de operações culinárias do Wynn Palace Hotel, Christopher Romine, contou à lusa que “a comida macaense é conhecida por ser a primeira comida de fusão com várias nacionalidades, é muito histórica e por isso é única”.Christopher Romine afirmou ainda que “o pastel de nata é algo de muito especial e que as pessoas adoram”. “Há tanta diversidade, que as as pessoas desconhecem e se tiveram a oportunidade de comer o pastel de nata e a bifana à moda de Macau, vão adorar”, concluiu. O documentário estará disponível ao público em junho deste ano.