771kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Elétrico 24 volta às ruas de Lisboa para ligar Campolide à Praça Luís de Camões

Este artigo tem mais de 5 anos

O elétrico 24 vai voltar às ruas de Lisboa a partir de terça-feira, para ligar Campolide à Praça Luís de Camões, passando pelas Amoreiras, Rato e Príncipe Real.

O elétrico 24 começou a circular em 1905, ligando o Rossio a Campolide
i

O elétrico 24 começou a circular em 1905, ligando o Rossio a Campolide

MÁRIO CRUZ/LUSA

O elétrico 24 começou a circular em 1905, ligando o Rossio a Campolide

MÁRIO CRUZ/LUSA

O elétrico 24 vai voltar a circular nas ruas de Lisboa a partir de terça-feira, fazendo a ligação entre Campolide e, “para já”, a Praça Luís de Camões, anunciou a Câmara Municipal de Lisboa (CML).

“Dia 24 de abril o Elétrico 24 regressa às ruas de Lisboa! Menos Carros Mais Carris”, lê-se numa publicação na página oficial da autarquia na rede social Facebook, publicada na sexta-feira à noite. A CML esclarece que o percurso irá iniciar-se em Campolide, passando pela Rua das Amoreiras, Jardim das Amoreiras, Rato, Rua da Escola Politécnica, Príncipe Real, Ascensor da Glória e Largo Trindade Coelho, finalizando “para já” na Praça Luís de Camões.

O Plano de Atividades e Orçamento da Carris (gerida pela Câmara de Lisboa desde fevereiro do ano passado) para 2018 previa a implementação da linha 24 com ligação do Cais do Sodré a Campolide.

O elétrico 24 começou a circular em 1905, ligando o Rossio a Campolide. Noventa anos depois, em agosto de 1995, a carreira foi provisoriamente suspensa, devido à construção de um parque de estacionamento em Campolide, que inviabilizava a circulação de elétricos, assim permanecendo até hoje.

Em 2015 foi lançada uma petição ‘online’ pela reativação daquela linha, que ligava o Cais do Sodré a Campolide, iniciativa da Plataforma Elétrico 24, que agrega várias associações de Lisboa.

Os peticionários defendiam a importância desta reativação referindo que “a linha de elétrico é a única linha que liga a zona ribeirinha do Cais do Sodré/São Paulo à ‘Sétima Colina’, trepando a Rua do Alecrim e da Misericórdia até à Igreja de S. Roque e Jardim de São Pedro de Alcântara e Príncipe Real, seguindo depois ao longo de toda a Rua da Escola Politécnica em direção ao Rato e às Amoreiras”.

Além disso, alegavam, “desde que a Carris suprimiu a carreira [de autocarro] 790, o eixo R.Alecrim/Misericórdia/Escola Politécnica está reduzido a uma única carreira (758), que, além de ser poluente e não cumprir horários, não tem conseguido dar resposta ao nível intenso de procura pelos passageiros”.

Em dezembro de 2011 a Assembleia Municipal de Lisboa aprovou uma moção pela reposição do histórico elétrico 24 – Cais do Sodré/Campolide. Na altura, a Carris afirmou que o assunto não era “prioritário a curto prazo”.

Em abril do ano passado, o presidente da CML, Fernando Medina revelou que a autarquia estava “a instalar novos carris e novo material no Cais do Sodré e em Campolide” para poder reativar o elétrico 24 “o mais breve possível”.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Assine o Observador a partir de 0,18€/ dia

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver oferta

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Vivemos tempos interessantes e importantes

Se 1% dos nossos leitores assinasse o Observador, conseguiríamos aumentar ainda mais nosso investimento no escrutínio dos poderes públicos e na capacidade de explicarmos todas as crises – as nacionais e as internacionais. Hoje como nunca é essencial apoiar o jornalismo independente para estar bem informado. Torne-se assinante a partir de 0,18€/ dia.
Torne-se assinante a partir de 0,18€/ dia.

Ver planos