Esqueça os kebabs, as pizzas e os hambúrgueres fast food mais associados à zona de restauração dos festivais de verão. Além da programação musical, o NOS Primavera Sound é também famoso pela oferta gastronómica, que tem feito salivar os portugueses e os turistas que arriscam experimentar uma iguaria local.

Oferta não falta no recinto do Parque da Cidade do Porto, mas é em frente à sala de imprensa, a poucos metros do palco Primavera Bits, que os conhecedores da restauração portuense se concentram este ano. É ali que se situa agora a banca da Casa Guedes, estabelecimento do Porto que para muitos tem a melhor sandes da cidade. É de pernil, a mais famosa, acompanhada ou não por queijo da serra (acresce um euro aos 4€ da versão mais simples). É ela que tem motivado longas filas em hora de ponta (isto é, hora de jantar).

Há, porém, mais iguarias a atrair festivaleiros. Por exemplo, as bifanas (sempre picantes e boas) da histórica casa portuense Conga salvam a noite a muitos notívagos no NOS Primavera Sound. Também os petiscos d’O Buraquinho, casa afamada do Porto que este ano está pela primeira vez a vender no festival. E ainda os cachorros do The Dog, que, afiançam-nos os locais, rivalizam com os da Casa Gazela como os melhores do Porto (esta última casa já teve a sua banca no festival, hoje já não tem).

Também é possível encontrar uma boa alternativa no Dom Peixe, restaurante de referência de Matosinhos que, ao que consta, tem um cliente habitual muito famoso: Jorge Nuno Pinto da Costa. Há ainda oferta vegetariana, com hambúrgueres, wraps e outros combinados possíveis de encontrar junto à entrada do recinto (perto do palco Seat). Não há por isso motivos para que termine a noite deste sábado, a última do festival, de estômago vazio.

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