A Jeep vai introduzir no mercado português, a partir de Outubro, a versão retocada do Renegade, o pequeno SUV da marca americana, integrada no grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA). Alterações estéticas são várias, mudanças no interior também, mas não menos importantes são novas motorizações, que prometem tornar o Renegade mais económico e menos poluente, o que num país com uma fiscalidade como a nossa se pode traduzir por um preço mais acessível.

O renovado pequeno SUV da Jeep distingue-se facilmente da versão até aqui comercializada. Os grupos ópticos são novos, integrando a mais recente assinatura luminosa da Jeep, da mesma forma que os pára-choques ficaram mais volumosos, tornando o modelo mais encorpado, como convém a um veículo com estas características.

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Destaque ainda para a decoração dos mesmos pára-choques passar a integrar uma solução que faz lembrar as antigas protecções inferiores (de carter e de diferencial). Na traseira surgem igualmente novidades, a começar pelos farolins, com uma decoração em “X” a vermelho, e não a branco, como até aqui.

É no capítulo dos motores que podemos encontrar as principais alterações, como aliás seria de esperar, uma vez que a substituição em Setembro do antigo sistema determinação de consumos e emissões NEDC, pelo novo e mais eficaz WLTP, está a obrigar todas as marcas a modernizar muitas motorizações e substituir muitas outras por unidades mais eficazes. Para a Jeep isto traduziu-se na oferta de mais opções a gasolina, substituindo o antigo motor 1.4 com 140 cv, por dois, ambos igualmente sobrealimentados, mas já com filtros de partículas para respeitar a norma Euro 6d. O mais pequeno é um novo 1.0 de três cilindros e 120 cv, com a versão mais possante a estar a cargo do também novo 1.3, já com quatro cilindros, que pode fornecer 150 ou 180 cv. A gasóleo mantêm-se os motores 1.6 e 2.0, revistos e adaptados à utilização de injecção de AdBlue e o conversor catalítico selectivo SCR, para anular a maioria dos NOx.

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