Membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) denunciaram esta terça-feira que a Síria continua sem responder às questões sobre o programa de armas químicas, apesar de ter aderido à Convenção que regula este tipo de armas.

O embaixador sueco na ONU, Olof Skoog, revelou que vários membros do Conselho de Segurança obtiveram esta informação durante uma reunião, por videoconferência, com o chefe das Nações Unidas para o desarmamento, Izumu Nakamitsu.

[FrameNews src=”https://s.frames.news/cards/conselho-de-seguranca-da-onu/?locale=pt-PT&static” width=”300px” id=”24″ slug=”conselho-de-seguranca-da-onu” thumbnail-url=”https://s.frames.news/cards/conselho-de-seguranca-da-onu/thumbnail?version=1528195990927&locale=pt-PT&publisher=observador.pt” mce-placeholder=”1″]

Skoog adiantou que “há uma série de incertezas” quanto à adesão da Síria à Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPCW) e que “isso é parte do problema”.

O Conselho de Segurança reunido na semana passada votou (82-24) favoravelmente que a OPCW possa fiscalizar e responsabilizar, pela primeira vez, quem utilizar armas químicas, posição que teve a opsoição da Russia e da Síria.