O realizador francês Claude Lanzmann, cujo nome será sempre associado ao documentário de nove horas “Shoah” (palavra hebraica para “catástrofe”), morreu esta quinta-feira, aos 92 anos, em Paris, revelou o jornal Le Monde.

O vespertino francês classificou-o como “um cineasta maior, um dos que marcarão para sempre a história do cinema, mas foi também escritor, jornalista, filósofo, diretor [da revista] Temps Modernes, amigo de Sartre, companheiro de Simone de Beauvoir”.

“Morrer não tem nada de grande. É o fim da possibilidade de ser grande, pelo contrário. A impossibilidade de toda a possibilidade”, afirmou ao Le Monde em 2015, quando assinalou 90 anos de vida.

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