Bruno de Carvalho, que anunciou a recandidatura à presidência do Sporting depois de ter sido destituído, apresentou esta segunda-feira o seu programa eleitoral, no qual defende a retirada de poderes ao líder do clube. O documento mantém grande parte das 111 propostas apresentadas em 2017, quando foi reeleito, acrescentando sete e alterando outras, nomeadamente no que diz respeito à gestão do futebol profissional e da Academia, assim como da equipa B.

“O presidente do Sporting Clube de Portugal continuará próximo do futebol e da Academia, mas com uma forte aposta num diretor-geral”, lê-se no programa divulgado esta segunda-feira, em contraponto com a “liderança direta do futebol e da Academia”, preconizada no ano passado.

Quanto à equipa B, entretanto extinta, era considerada “uma aposta para manter no triénio”, tendo em vista a “lógica de formação do atleta e de jovens talentos como última etapa do processo de formação”, admitindo que, após esse período, seria estudada “a possibilidade de clubes satélites ou equipa B”.

“A equipa sub- 23 é uma nova aposta, sendo os objetivos da equipa na lógica de formação do atleta e de jovens talentos como última etapa do processo de formação”, lê-se no programa para as eleições de 8 de setembro.

A criação da figura do diretor-geral das modalidades, para coordenar os horários dos jogos no pavilhão e no estádio, e a criação de um cartão para os adeptos do clube são outras das novidades das propostas de Bruno de Carvalho. Para as eleições de 8 de setembro, são conhecidas as candidaturas de Bruno de Carvalho, Frederico Varandas, Fernando Tavares Pereira, Pedro Madeira Rodrigues e Dias Ferreira.

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