Estima-se que uma em cada cinco pessoas tenha prisão de ventre 1, um tema que ainda é tabu para muitos portugueses. E que, apesar de não ser uma doença, pode comprometer a saúde e o bem-estar. A maioria das pessoas que tem prisão de ventre não procura qualquer tipo de tratamento 1.

O que é a prisão de ventre?

Também chamada de obstipação, a prisão de ventre é, em termos gerais, a dificuldade em defecar. Geralmente não é um problema sério, mas pode causar grande desconforto ao provocar gases, dores (tanto no dia a dia como ao evacuar) ou inchaço.

Para os médicos, a prisão de ventre verifica-se quando, entre outros fatores, há defecação menos de 3 vezes por semana. Para quem sofre desta situação é, na verdade, uma desordem que apresenta vários sintomas como a dificuldade ou esforço ao defecar, fezes duras ou sensação de evacuação incompleta.

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Se não é doença, porque é um problema?

Se não forem evacuadas, as fezes permanecem no cólon, ou intestino grosso, e quanto mais tempo passa mais água é absorvida pelo organismo. As fezes tornam-se cada vez mais secas e duras, provocando desconforto e dor quando evacuadas. Nos casos mais graves, podem provocar hemorroidas.

Segundo um estudo de mercado recente2, cerca de 17% dos portugueses sofrem de fezes secas e duras, mas a maioria não procura qualquer tipo de tratamento. Embora muitas pessoas desvalorizem ou achem normal, ter de fazer demasiado esforço para evacuar não é natural.

Como se previne ou trata?

Não contrariar a vontade de ir à casa de banho e manter um estilo de vida saudável são as primeiras medidas a tomar. Muito importante é, também, seguir uma alimentação rica em fibras — com poucas bebidas alcoólicas e muita água (pelo menos 1,5l por dia) —, praticar exercício físico, não fumar e evitar o stress 3.

Mas como nem sempre conseguimos controlar estes fatores, o recurso a outras opções pode ser a solução.

DulcoSoft ® proporciona um alívio suave da prisão de ventre porque contém macrogol 4000. Esta substância atrai e retém água e assim amolece suavemente as fezes tornando a sua evacuação mais fácil e confortável.

Como Dulcosoft® tem uma absorção mínima, pode ser tomado durante a gravidez, na amamentação e por crianças a partir dos 2 anos (na sua Solução Oral 250ml). E como ajuda a evitar o esforço excessivo na evacuação, também pode ser útil para doentes com hemorroidas com queixas de fezes duras.

Sem surpresas e sem urgências, com Dulcosoft®, vá à casa de banho confortavelmente e sem esforço.

Aguda ou crónica, que prisão de ventre é a sua?4

  • A prisão de ventre aguda ocorre repentinamente, muitas vezes como reação a uma alteração na sua dieta, hábitos, stress, agitação ou alteração hormonal. Normalmente o organismo volta ao ritmo anterior após alguns dias e não é motivo de preocupação. Pode, no entanto, ser um sinal da existência de uma outra doença subjacente, por isso, se tiver dor abdominal, sangue ou muco nas fezes, perda de peso inexplicada ou dificuldade na libertação de gases, consulte um profissional de saúde.
  • Quando é crónica, ou persistente, a prisão de ventre exige seguimento médico. A causa podem ser fatores como o stress, sedentarismo, má alimentação ou certos medicamentos. Caso a prisão de ventre persista por mais de uma semana, ou se mantenha após 3 dias de utilização de um laxante, consulte o seu médico.
DULCOSOFT® Pó para Solução Oral e DULCOSOFT® Solução Oral são dispositivos médicos para amolecer as fezes duras e secas e facilitar a evacuação. A administração a grávidas e crianças com menos de 8 anos deve ser preferencialmente supervisionada por um profissional de saúde. DULCOSOFT® não deve ser tomado durante mais de 28 dias. Não tome DULCOSOFT® no caso de alergia ao macrogol 4000 ou a qualquer outro ingrediente, se tiver alguma doença intestinal inflamatória grave ou megacólon tóxico, perfuração digestiva ou risco de perfuração digestiva, íleus, suspeita de obstrução intestinal, estenose sintomática ou síndromes abdominais dolorosas de causa indeterminada. Leia com atenção a rotulagem e instruções de utilização. (5.0) SAPT.DULC8.18.04.0225a Abril 2018.
1Fonte: McCrea G, Miaskowski C, Stotts N, Macera L, Varma M. Pathophysiology of constipation in the older adult. World J Gastrolenterol 2008; 14(17):2631-2638.
2Fonte: Brand Performance Tracking, Jan-Dez. 2017, N=3.000
3Fonte: https://www.alivioprisaodeventre.pt/um-mundo-na-sua-barriga/entrevista
4 Fonte: https://www.alivioprisaodeventre.pt/compreender-a-prisao-de-ventre/o-que-e-a-prisao-de-ventre  (Tipos de prisão de ventre)