O norueguês Andreas Mikkelsen, em Hyundai i20 WRC, é o líder do rali da Turquia após a disputa da super-especial de abertura desta quinta-feira, com dois quilómetros de extensão. O piloto de 29 anos gastou 2.03,9 minutos, menos 2,5 segundos do que Craig Breen, em Citroën C3 WRC, e 2,8 segundos em relação a Ott Tanak, num Toyota Yaris WRC.

“Estava ansioso pela chegada deste rali. A nossa sorte mudou e podemos fazer uma boa prova”, comentou o norueguês, quinto na classificação do Mundial à partida para a 10.ª prova do campeonato. No ‘shakedown’ da manhã, Mikkelsen sofreu um problema na transmissão do seu Hyundai, mas a equipa conseguiu reparar o problema a tempo. Pior sorte teve Sebastien Ogier.

O pentacampeão teve uma aterragem mais violenta num dos saltos da super-especial e acabou por falhar a curva seguinte, batendo nas barreiras delimitadoras do circuito. “Sofri um impacto violento no salto, com que não contava, e já não consegui travar para a curva”, explicou o piloto do Ford Fiesta WRC da M-Sport, que cedeu 7,5 segundos e foi apenas o 12.º mais rápido.

Na sexta-feira, os pilotos enfrentam 144,84 quilómetros, divididos por duas passagens por três troços especiais de classificação, que incluem os 38,10 quilómetros de Çetibeli, um dos troços mais duros de todo o campeonato.

O rali da Turquia é a 10.ª das 13 provas previstas no calendário mundial. Thierry Neuville, que esta semana renovou contrato com a Hyundai por mais três anos, é o líder do Mundial de Ralis, com 172 pontos, mais 23 do que Sébastien Ogier.

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