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Lux Frágil não acha "justo" ter sido acusada de racismo

Este artigo tem mais de 5 anos

A discoteca lisboeta que foi acusada de racismo pela atleta Patrícia Mamona respondeu à polémica através de um post na sua página oficial no Facebook.

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LUISA FERREIRA

LUISA FERREIRA

A discoteca Lux Frágil ripostou, através de uma publicação na sua página oficial no Facebook, às insinuações da atleta Patrícia Mamona em que a própria afirma ter sido vítima de racismo por lhe terem barrado a entrada naquele espaço.

“Não gostámos, não queríamos e não achamos justo que o Lux Frágil tenha sido acusado de discriminação”, lê-se no início da curta declaração que a discoteca usa para se defender das insinuações da desportista. “Defendemos princípios opostos e entre esses princípios está certamente a liberdade. Que prevaleça então o direito de cada um de exprimir o que sente e de dizer aquilo que não queremos ouvir. Esse direito é uma boa definição de liberdade”, lê-se ainda.

Patrícia Mamona reage à polémica: “Por favor não me chamem Serena Williams”

Toda esta polémica começou depois de Mamona ter feito uma publicação, na sua conta de Instagram, onde afirmava que, apesar de estar num grupo de pessoas “bem vestidas” — ao contrário de outros que entravam “de chinelos” e “sem convite” — foram impedidos de entrar. A atleta do Sporting deixou subentendido que ela e o seu grupo de amigos terão sido barrados por serem “blacks”.

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