A Lonely Planet, guia de sugestões turísticas, escolheu os 30 melhores destinos para 2019 na lista “Best in Travel”: 10 países, 10 regiões e 10 cidades.

Do conjunto dos 10 melhores países, a Lonely Planet destaca países da Ásia como o Sri Lanka ou o Quirguistão. Localizado na Ásia Meridional, pode entrar em contacto com diversas culturas e religiões se visitar o Sri Lanka – o destino n.º 1 da lista. O país tem como novas atrações o surf e melhorou a sua rede de comunicações. Há também novos hotéis, restaurantes e propostas de turismo sustentável, desportos na natureza, safaris fotográficos e retiros de yoga. Considerado património mundial, pode encontrar no Sri Lanka o templo da Relíquia do Dente de Buda, na cidade de Kandy.

Se é fã de paisagens e desportos de montanha, pode sempre optar pelo Quirguistão. O território conta com mais de 2.700 quilómetros de rotas sinalizadas e, se for em setembro, ainda visita os Jogos Mundiais dos Povos Nómadas. Esperam-nos lugares como Karakol (epicentro dos excursionistas), Bishkek (a capital) e Osh (cidade histórica que fez parte da mítica Rota da Seda).

Entre as 10 melhores regiões inclui-se o Centro Vermelho, na Austrália, ou o Leste da Rússia, se preferir ambientes mais frios. Na Austrália, a desértica e avermelhada rocha (na fotografia) conhecida por Uluru é um local sagrado para as tribos aborígenes locais. Igualmente património mundial, este lugar conserva importantes valores culturais e naturais. Também é possível realizar circuitos de astronomia e cursos de cozinha local.

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Voando para o leste da Rússia, na península de Kamtchatka pode apreciar as paisagens vulcânicas e as fontes termais dos campos de lava sólida. Há excursões de helicóptero em redor do vulcão Tolbacnik, sendo que a região conta com duas reservas naturais onde pode admirar o tigre de Amur, uma espécie em risco de extinção.

Quanto às 10 melhores cidades, a Lonely Planet sugere Copenhaga ou Miami. A primeira – eleita a melhor cidade da lista “Best in Travel” – oferece-lhe restaurantes de cozinha neo-nórdica, que atraem cada vez mais pessoas e cujo pioneiro é o famoso Noma; além disso, pode visitar o antigo estaleiro de Refshaleoen, que se converteu agora num mercado alimentar e de artesanato – o mercado Reffen.

Se estiver com mais disposição para um passeio pela arte, procure o Centro de Arquitetura da Dinamarca, no centro cultural BLOX, do arquiteto Rem Koolhaas, ou siga em visita a palácios, museus históricos e bairros que se transformaram em galerias de arte.

Miami, por sua vez, destaca-se pelo seu centro de arte e desenho e pela sua cultura gastronómica, cujo epicentro cultural é o Design District. A feira “Art Basel Miami” acolhe prestigiados artistas e galeristas de todo o mundo, sendo um dos melhores eventos de arte contemporânea da América. A fotografia relativa à cidade apresenta uma parede do antigo bairro industrial de Wynwood Walls.

Veja na fotogaleria acima as fotografias dos vários sítios, que pode ir riscando da sua “pocket list” à medida que os for visitando.