Jair Bolsonaro chegou às urnas no Rio de Janeiro com segurança reforçada e um colete anti-balas vestido. E vinha acompanhado: o candidato do Partido Social Liberal (PSL) à presidência do Brasil trazia a mulher, que vestia uma t-shirt com uma mensagem em língua gestual a apelar ao voto em Bolsonaro, e um batalhão da polícia federal com armas em punho.

Ainda antes de as eleições começarem, a polícia levou pastores alemães para o interior da Escola Municipal Rosa da Fonseca, onde vota Bolsonaro, em busca de eventuais explosivos. Mas não encontraram nada. Ainda assim, a escola onde o ex-capitão vota foi reforçada com grades e mais elementos da polícia do Exército, que vasculharam todas as salas do edifício e subiram ao telhado para garantir a segurança no local. Além disso, todos os eleitores que votaram no mesmo local foram sujeitos a revista.

Vários jornalistas acompanharam Jair Bolsonaro até ao interior da sala onde iria votar. Primeiro beijou a mulher, depois posou para uma fotografia e só a seguir depositou o voto. Questionado pelos jornalistas sobre que expectativas tinha para a segunda volta das eleições no Brasil, Bolsonaro respondeu: “Pelo que eu vi nas ruas nos últimos meses, é vitória”. Na rua, alguns brasileiros faziam flexões perante a bandeira do Brasil para prestar apoio a Bolsonaro. Outros prenderam um caixão de cartão no tejadilho de um carro e colocaram um boneco a representar o PT no interior.

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