O juiz do tribunal de Famalicão autorizou a ida de agentes da PSP à casa do empresário António Salvador, para que fosse feita uma penhora de móveis e equipamentos eletrónicos, por causa de uma dívida no valor de 300 mil euros que Salvador tem para com o empresário Diogo Correia.

Segundo Carla Osório de Castro, advogada do presidente do clube bracarense, ao JN, António Salvador não está em dívida, tendo apresentado um “requerimento de prestação de caução, através de depósito em dinheiro, de valor muito superior ao que consta da execução”, para impedir a diligência de se realizar.

Essa insistência também servirá para demonstrar que o exequente sabe perfeitamente que nada lhe é devido e por isso mesmo pretende pressionar de forma ilícita o executado por ser o único meio que lhe resta”, concluiu a advogada.

Segundo o JN, Salvador apresentou um primeiro pedido de caução em bens, invocando “direitos sobre todos os terrenos de uma imobiliária de Manuel Rodrigues (vice-presidente do Braga), embora tal não tenha sido aceite pelo juiz e tenha levado à autorização da requisição da PSP.

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