Um atraso na entrega de combustíveis para aviões no aeroporto na ilha do Sal, em Cabo Verde, obrigou as petrolíferas a recorrerem à reserva, mas o Governo garante que os voos não foram afetados nem há aviões parados.

Em nota enviada à comunicação social, o Ministério da Indústria, Comércio e Energia cabo-verdiano dá conta de uma ordem de encomenda de combustível para aviões, datada de 02 de novembro, que as petrolíferas (Vivo Energy e Enacol) realizaram a um fornecedor.

A encomenda deveria ter sido entregue no Aeroporto Internacional Amílcar Cabral, na ilha do Sal, a 26 de novembro, “o que não aconteceu”.

A entrega “de parte da encomenda” só foi possível na quinta-feira, segundo o comunicado.

Desde 26 de novembro que as petrolíferas têm gerido o processo “com o stock de reserva existente”. Desta forma, garante o Governo, não foram postos em causa “os voos regulares, locais, regionais ou internacionais programados”.

O ministério garante que não existe qualquer rutura de stock de combustível, “nem no Sal nem em qualquer aeroporto” de Cabo Verde.

“Nos últimos três dias, foram efetuados perto de 60 aterragens e descolagens no Aeroporto Internacional do Sal. Nenhum voo foi cancelado”, lê-se no comunicado.

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