Tecnologia de ponta, sobretudo nos domínios da condução autónoma e da mobilidade eléctrica. É com o intuito de que os seus carros se afirmem como referências em qualquer uma destas vertentes que a Audi fez saber que pretende desembolsar 40 mil milhões de euros nos próximos cinco anos.

Até 2023, a marca dos quatro anéis vai aplicar a referida quantia nos mais distintos sectores, mas a prioridade vai claramente para aquilo que a maioria dos construtores antecipa ser o futuro do automóvel: eléctrico, autónomo e conectado. Daí que estas três áreas reclamem 14 mil milhões de euros, ou seja, 35% do total a ser investido.

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Até ao momento, a Audi apresentou três modelos 100% eléctricos: o e-tron, já em produção, uma variante mais volumosa deste SUV, o e-tron Sportback, previsto para 2019, e o e-tron GT, um coupé de quatro portas que herda a plataforma e a mecânica do Porsche Taycan, devendo contudo chegar ao mercado posteriormente, já que a versão de produção será apresentada em 2020, para que as entregas possam arrancar logo no início de 2021.

Porém, ainda no recente Salão de Los Angeles, o fabricante de Ingolstadt comprometeu-se a disponibilizar 12 modelos totalmente eléctricos até 2025, assumindo como meta que, nessa altura, um terço das suas vendas corresponda a veículos electrificados, com uma gama que “abrangerá todos os segmentos do mercado relevantes”.

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