Oito pessoas morreram durante os seis dias da “Operação Ano Novo” da Guarda Nacional Republicana, mais duas do que em igual período do ano passado, indicou esta quinta-feira a corporação.

A GNR registou durante a “Operação Ano Novo”, que decorreu entre 28 de dezembro e 2 de janeiro, 1.189 acidentes que provocaram oito mortos, 25 feridos graves e 406 feridos ligeiros. Segundo aquela força de segurança, dos oito mortos, cinco eram condutores, dois passageiros e um era um peão de 16 anos que foi vítima de atropelamento. Em comparação com mesmo período do ano passado, a GNR registou mais um acidente, mais dois mortos, mais oito feridos graves e menos 69 feridos ligeiros.

Durante os seis dias de operação, e em comparação com igual período do ano passado, a GNR fiscalizou 37.879 condutores (mais 6.255) e detetou 1.003 condutores com excesso de álcool (mais 122), dos quais 332 foram detidos por possuírem uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 gramas por litro no sangue (mais 34). Esta corporação deteve ainda 93 condutores por falta de habilitação legal para conduzir (mais 29 do que no ano passado).

Na “Operação Ano Novo”, os militares da GNR detetaram também 10.015 infrações, mais 357 do que em igual período do ano passado. Das infrações registadas a PSP destaca as 3.977 por excesso de velocidade (mais 1 276), 558 por falta de inspeção periódica (mais 146), 440 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças (mais 159), 358 por anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização (menos 3), 291 por utilização do telemóvel durante a condução (menos 4), 247 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório (mais 26).

Entre 28 de dezembro e 2 de janeiro, a GNR intensificou o patrulhamento e a fiscalização rodoviária nos itinerários de e para os locais associados às festividades do Ano Novo, bem como a presença física nesses locais, com o objetivo de reforçar a segurança e prevenir a ocorrência de acidentes rodoviários.

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