Depois de ter liderado nos últimos dois anos o ranking das vendas globais, o grupo alemão Volkswagen volta a conseguir incrementar o volume de veículos vendidos em 2018, fixando-o desta vez em 10,83 milhões de unidades, um novo recorde.

Comparado com o ano transacto, em que comercializou 10.741.500 unidades, é um incremento de 0,9% que o coloca na pole position para alcançar mais um galardão do maior construtor do mundo. Contudo, vai ser necessário esperar pelas vendas dos grupos Toyota e Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, os únicos dois que podem fazer frente aos germânicos.

À excepção do mercado norte-americano, que engloba os EUA e o Canadá, onde o Grupo Volkswagen caiu 2%, as vendas subiram no resto do mundo, com +1,2% na Europa, +0,9% na Ásia-Pacífico e uns impressionantes +13,1% na América do Sul. E este resultado seria ainda superior, caso as vendas na Europa não tivessem sido limitadas pelas dificuldades com a homologação segundo o WLTP, que afectaram muitos fabricantes, com destaque para alguns do conglomerado germânico.

No seio do Grupo Volkswagen, a VW é quem mais vende, com 6.230.300 viaturas, ou seja, mais 0,2% do que em 2017, à frente da Audi (1.878.100 e +3,5%), da Skoda (1.200.500 e +4,4%) e da Seat (517.600 e +10,5%), secundadas pelas marcas de menor volume, respectivamente a Bentley, Lamborghini e Porsche, e pelos fabricantes de camiões Man e Scania que, juntos, atingem 704.600 unidades.

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