Morreu este sábado o presidente da Associação Nacional das Forças Armadas. José Arruda era “uma referência incontornável” do universo militar português e, acrescenta o Ministério da Defesa, “um homem de causas, combativo, um líder com um grande sentido de dever, de lealdade, e de camaradagem, um exemplo inspirador de cidadania”.

Com o lema “Todos na mesma trincheira — ninguém fica para trás”, o comendador Arruda, como era reconhecido no meio militar, tinha sido reeleito presidente da associação em outubro do ano passado, com 90% dos votos. Era uma figura de reconhecimento unânime.

Em nota enviada às redações, em nome do ministro da Defesa e da Secretária de Estado da Defesa, o ministério refere que “a Defesa Nacional perdeu hoje um homem de causas, combativo, um líder com um grande sentido de dever, de lealdade, e de camaradagem, um exemplo inspirador de cidadania”.

E acrescenta que não só a família militar portuguesa mas, num universo mais alargado, também “a sociedade portuguesa” deve ao comendador Arruda pelo seu “trabalho incansável de combate ativo pelos direitos” dos membros da Associação de Deficientes das Forças Armadas, “cujos interesses tão bem soube servir”.

Com o desaparecimento do comendador Arruda a Defesa Nacional e toda a sociedade portuguesa ficaram mais pobres”, diz a nota do Ministério da Defesa.

“O comendador José Arruda era uma referência incontornável para a Defesa Nacional e para a sociedade portuguesa. A sua liderança da Associação de Deficientes das Forças Armadas merece o reconhecimento e a admiração de todo o País, e perdurará na memória de todos”, refere ainda o comunicado.

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