O primeiro-ministro, António Costa, lamentou este domingo a morte de José Arruda e lembrou a “extraordinária energia” com que o presidente da Associação de Deficientes das Forças Armadas se dedicou à causa dos deficientes militares.
Numa mensagem hoje divulgada na rede social Twitter, o primeiro-ministro lamenta a morte do presidente da Associação dos Deficientes das Forças Armadas e envia condolências à família, amigos e à Associação a que José Arruda presidia.
José Arruda, foi durante décadas o rosto e a voz dos deficientes militares, chamando de forma indelével a atenção da sociedade portuguesa e mobilizando apoios para uma causa a que se dedicou com extraordinária energia e sem desfalecimentos de vontade até ao último dia da sua vida
— António Costa (@antoniocostapm) January 27, 2019
António Costa primeiro-ministro salienta que José Arruda “foi durante décadas o rosto e a voz dos deficientes militares”, tendo “mobilizado apoios para uma causa a que se dedicou com extraordinária energia e sem desfalecimentos de vontade até ao último dia da sua vida”.
Também o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, e o Ministério da Defesa lamentaram a morte de José Arruda e lembraram a sua dedicação e o seu serviço a Portugal.
Comendador Arruda. Morreu o presidente da Associação dos Deficientes das Forças Armadas
O presidente da Associação dos Deficientes das Forças Armadas morreu no sábado no Hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa.
José Arruda nasceu em Moçambique em 10 de março de 1949, desenvolveu uma carreira de atleta até integrar o serviço militar obrigatório e foi ferido, em 1971, durante a guerra colonial, “acidente do qual resultou a cegueira e a amputação o membro superior esquerdo”.
